Lara: Good morning!
Lara: Excuse me; I want to do the check in to Funchal – Madeira
Assistant: Good morning! Yes, just one moment, please!
Assistant: Can you give me your passport?
Assistant: Very well, everything is ok.
Assistant: You can go to the bus and get on board. Have a nice flight.
Lara: Thank you very much!
Lara: Oh! The plane is huge and has a lot of compartments. There’s a cockpit, an emergency exit, a passenger cabin, a tail, an auxiliary turbine, it has lots of windows and very big wings.
Assistant: Don’t worry! Everything is perfectly safe!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
CONCLUSÃO (CP)
Com a revolução das comunicações, o processo de globalização tornou-se mais rápido, além de ter se tornado mais abrangente, envolvendo não só o comércio e capitais, mas também telecomunicações, finanças e serviços antes cobertos por várias formas de protecção.
O facto de ainda sermos um país em construção, apresenta uma dupla vantagem: não repetir os erros deles e construir um país preservando a nossa cultura e nossos valores. Nossos problemas ainda são muitos e só poderemos solucioná-los com criatividade, através da educação e da informação.
O facto de ainda sermos um país em construção, apresenta uma dupla vantagem: não repetir os erros deles e construir um país preservando a nossa cultura e nossos valores. Nossos problemas ainda são muitos e só poderemos solucioná-los com criatividade, através da educação e da informação.
(CP)
ASSOCIATIVISMO E MOVIMENTOS COLECTIVOS
Associativismo
A expressão associativismo designa, por um lado a prática social da criação e gestão das associações (organizações providas de autonomia e de órgãos de gestão democrática: assembleia geral, direcção, conselho fiscal) e, por outro lado, a apologia ou defesa dessa prática de associação, enquanto processo não lucrativo de livre organização de pessoas (os sócios) para a obtenção de finalidades comuns.
O associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente, de voluntariado, por reunião de dois ou mais indivíduos usado como instrumento da satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações). [Distinção entre vários tipos de associação
Associativismo
A expressão associativismo designa, por um lado a prática social da criação e gestão das associações (organizações providas de autonomia e de órgãos de gestão democrática: assembleia geral, direcção, conselho fiscal) e, por outro lado, a apologia ou defesa dessa prática de associação, enquanto processo não lucrativo de livre organização de pessoas (os sócios) para a obtenção de finalidades comuns.
O associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente, de voluntariado, por reunião de dois ou mais indivíduos usado como instrumento da satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações). [Distinção entre vários tipos de associação
ITRODUÇÃO (CP)
Este trabalho tem como objectivo desenvolver três temas que são eles:
Globalização; Processos de Inovação; Associativismo e Movimentos Colectivos.
Através de algumas pesquisas sobre os três temas, falo das suas definições; vantagens e desvantagens de Globalização;Características de Associativismo
Globalização; Processos de Inovação; Associativismo e Movimentos Colectivos.
Através de algumas pesquisas sobre os três temas, falo das suas definições; vantagens e desvantagens de Globalização;Características de Associativismo
GLOBALIZAÇÃO(CP)
Escola EB 2,3/S de Vila Pouca de Aguiar Sul
Curso Educação e Formação de Adultos
COMPLEXIDADE E MUDANÇA
PROCESSOS DE INOVAÇÃO
GLOBALIZAÇÃO;
ASSOCIATIVISMO E MOVIMENTOS COLECTIVOS;
Lara Lamas nº11
EFA Secundário
ANO LECTIVO: 2008-2009
Curso Educação e Formação de Adultos
COMPLEXIDADE E MUDANÇA
PROCESSOS DE INOVAÇÃO
GLOBALIZAÇÃO;
ASSOCIATIVISMO E MOVIMENTOS COLECTIVOS;
Lara Lamas nº11
EFA Secundário
ANO LECTIVO: 2008-2009
EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
Actividade de enriquecimento
No dia 21 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer uma visita a uma exposição do Filipe Lamas, no museu municipal de Vila Pouca de Aguiar onde estavam expostas fotografias de várias paisagens relacionadas com as caminhadas pedestres realizadas pelo grupo de caminheiros de Vila Pouca de Aguiar. A Exposição tinha o nome de Exposição 17: o autor pensou neste nome por ser a 17ª caminhada no dia 17 e ser 17 caminheiros.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador :Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Foi muito enriquecedora e cultural.
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Lara Lamas Nº 11
No dia 21 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer uma visita a uma exposição do Filipe Lamas, no museu municipal de Vila Pouca de Aguiar onde estavam expostas fotografias de várias paisagens relacionadas com as caminhadas pedestres realizadas pelo grupo de caminheiros de Vila Pouca de Aguiar. A Exposição tinha o nome de Exposição 17: o autor pensou neste nome por ser a 17ª caminhada no dia 17 e ser 17 caminheiros.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador :Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Foi muito enriquecedora e cultural.
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Lara Lamas Nº 11
CIRCUITOS ELÉCTRICOS(STC)
As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente eléctrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou menos atraente aos olhos do usuário.
Os circuitos eléctricos conduzem as partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica
Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾ , um interruptor e uma lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito completo.
Um circuito eléctrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato (devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que tenham um dispositivo que trabalhe bem.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou menos atraente aos olhos do usuário.
Os circuitos eléctricos conduzem as partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica
Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾ , um interruptor e uma lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito completo.
Um circuito eléctrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato (devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que tenham um dispositivo que trabalhe bem.
domingo, 7 de junho de 2009
ACTIVIDADE DE ENRIQUECIMENTO
“MUSEU DO SOM E DE IMAGEM”
No dia 08 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos. Foi uma visita muito interessante: Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o século XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.
Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais modernas e juntamente também apreciámos algumas fotografias de momentos mais importantes da época. A Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor “CARGALEIRO”.
Seguidamente, fomos a um restaurante chinês onde jantámos todos em convívio.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.
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Lara Lamas Nº 11
No dia 08 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos. Foi uma visita muito interessante: Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o século XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.
Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais modernas e juntamente também apreciámos algumas fotografias de momentos mais importantes da época. A Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor “CARGALEIRO”.
Seguidamente, fomos a um restaurante chinês onde jantámos todos em convívio.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.
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Lara Lamas Nº 11
segunda-feira, 1 de junho de 2009
ELECTRODOMÉSTICOS MANUTENÇÃO(STC)
Todos os equipamentos, máquinas, instalações têm um período de vida útil, ou seja, um espaço de tempo durante o qual se espera que aqueles cumpram a função para a qual foram criados.Porém, o funcionamento dos equipamentos, por vezes, para além da capacidade recomendada para cada um, provoca desgaste, o que obriga a uma actividade de manutenção dos mesmos com o fim de os manter funcionais.De um programa de manutenção de uma empresa, devidamente estruturado, fazem parte um conjunto de operações que se subdividem em verificações programadas, controlos periódicos e os trabalhos de reparação. No decurso da manutenção, uma vez que aquelas operações não fazem parte das tarefas quotidianas na utilização dos equipamentos (podendo abranger desde um simples controlo diário de funcionamento até ao restauro do próprio edifício das instalações fabris), as condições de trabalho podem aparecer modificadas, apresentando novos riscosPara além disso, a manutenção de segurança utiliza uma grande variedade de ferramentas, máquinas, equipamentos de movimentação, de elevação, de controlo, etc., o que obriga a uma vasta gama de conhecimentos não só relacionados com os aspectos meramente operativos destes equipamentos, mas ainda de outra ordem, tais como conhecimentos mecânicos, eléctricos, electrónicos, pneumáticos, de lubrificação e até de pintura. • Por ser tão vasto e complexo o campo da manutenção, torna-se obrigatório a adopção de procedimentos de segurança muito rigorosos, quer seja para uma simples manutenção de rotina, quer seja para uma operação de manutenção bastante profunda de uma máquina automática, na qual seja necessário substituir peças ou partes completas da máquina.Por vezes uma operação de rotina feita de modo descuidado pode ser responsável por um acidente bastante grave.Antes de executar qualquer trabalho de manutenção deverá proceder-se a uma rápida planificação de segurança, com inclusão dos seguintes pontos: 1 Identificar os riscos; 2 Avaliar soluções alternativas; 3 Seleccionar a acção apropriada; 4 Programar os recursos a afectar; 5 Implementar a actuação; 6 Avaliar os resultados; 7 Ponderar o grau de eficácia obtido.
Programas de Manutenção
Observemos então algumas situações mais comuns e susceptíveis de provocar acidentes.2.1) Manutenção Eléctrica
De acordo com a legislação e com as boas práticas, toda a instalação eléctrica deve ter um projecto executado por um técnico responsável.
Recomendações genéricasReparações em circuitos e aparelhos eléctricos deverão ser sempre efectuadas por pessoal técnico experiente.Só deverá utilizar-se equipamento eléctrico normalizado e certificado. Equipamento de qualidade inferior e não certificado poderá ser perigoso devido a defeitos de projecto, material ou montagem.Antes de se começar qualquer trabalho de manutenção eléctrica, o pessoal que o irá executar deverá verificar e certificar-se que a alimentação eléctrica foi cortada, testando por meio de instrumento de medida adequado.O pessoal de manutenção deverá ser instruído no uso de equipamento eléctrico de teste e de medida, como identificar pontos de teste, diagramas de circuitos, como usar sondas, pinças, etc.Alicates, chaves de parafusos, luzes de teste e outras ferramentas usadas em trabalhos de reparações eléctricas deverão ser isolados.Quando tenham que ser realizados trabalhos de manutenção ou de reparação em condutores com corrente eléctrica, é aconselhável haver sempre dois ou mais trabalhadores a trabalharem juntos. O supervisor deverá fornecer procedimentos de trabalho detalhados para serem seguidos e verificar que as equipas de manutenção possuem e usam equipamentos de protecção adequados.O grau de precisão do equipamento necessário deverá ser determinado pelo tipo de circuito, natureza do trabalho e as condições em que este deverá ser executado.Uma boa prática de segurança é, não só utilizar o equipamento de segurança, mas verificar se este está em condições, inspeccioná-lo antes do uso e em intervalos frequentes.
CadeadosO arranque intempestivo de equipamentos ou a ligação de circuitos (que poderão ser desencadeados por controlos automáticos ou manuais) são susceptíveis de causar danos graves devido a choque eléctrico ou a acidentes provocados por peças em movimento.Por esta razão, quando um equipamento eléctrico é reparado ou modificado, o circuito deverá ser desligado ("OFF") e o interruptor de comando bloqueado com um "cadeado". Deverão colocar-se etiquetas com a descrição do trabalho indicando o nome da pessoa que o está a realizar e o departamento envolvido. No entanto, sinais ou etiquetas sozinhas não garantem uma protecção tão eficaz como a colocação dos cadeados.Deve ainda atender-se ao facto de atendendo ao risco elevado, o procedimento de implementação de um sistema de cadeados deverá ser instituído e treinado com todo o pessoal da manutenção, nomeadamente: - Cada trabalhador da manutenção terá o seu cadeado que deverá aplicar sempre que executar manutenções de equipamento eléctrico. - Deverão ser sempre usados cadeados de boa qualidade, não devendo haver chaves iguais e deverá ser verificado que cada chave serve unicamente num cadeado. Não é recomendável o uso de chaves mestras e, no caso de haver duplicados, estes deverão ser sempre guardados sob um rígido controlo. - Cada cadeado deverá ter o número ou o nome do trabalhador que o utiliza. - Para que o sistema de cadeado esteja operacional, é necessário que os diversos equipamentos possuam um porta-cadeados. Nas instalações onde são utilizados equipamentos antigos, ou onde estão instalados equipamentos anti-deflagrantes ou anti-poeiras, é necessário que sejam construídas ligações onde se possam aplicar os cadeados. - Quando há mais do que uma pessoa a trabalhar no mesmo equipamento deverá usar-se um adaptador para aplicação simultânea de diversos cadeados para que cada trabalhador aplique o seu próprio cadeado antes de começar a trabalhar. - Seja qual for o método utilizado para manter os interruptores desligados ("OFF") deverá manter-se um controlo efectivo por meio de uma constante supervisão e treino na rotina de segurança. - Sinais e barreiras não substituem os cadeados. - Um método para assegurar um correcto uso de cadeados poderá ser o indicado a seguir: 1. Alertar o operador e outros utilizadores do sistema que ele vai ser desligado; 2. Actuar no corte geral de corrente para que o equipamento fique desligado; 3. Colocar o seu cadeado no interruptor de comando, alavanca, válvula, mesmo que alguém tenha colocado outro cadeado antes de si ; só se estará protegido quando o seu cadeado estiver colocado. 4. Verificar o cadeado para assegurar que o equipamento está efectivamente desligado; 5. Trabalhar com calma e serenidade; 6. Quando se terminar o trabalho, retirar o cadeado, o sinal e as barreiras. Não permitir que os retirem por si e verificar que nunca se irá expor outra pessoa ao perigo. Assegurar-se que o equipamento está livre e limpo; 7. Ligar o sistema.
FusíveisQuando for necessário retirar um fusível, o sistema eléctrico deverá ser previamente desligado por meio do seu interruptor. O fusível deverá ser retirado com um arranca fusíveis devidamente isolado.É importante que o fusível substituído o seja por um outro do mesmo tipo, tamanho e capacidade. Uma prática adicional de segurança é a de retirar os fusíveis do quadro eléctrico de um circuito ou de uma máquina quando se está a proceder à sua reparação ou alteração. No entanto, isto não substitui o uso de cadeados, pois inadvertidamente alguém pode colocar outros fusíveis e ligar o circuito.Em situação de emergência e quando a área em redor da caixa de fusíveis estiver molhada, deverão ser utilizadas pelos trabalhadores luvas dieléctricas, plataformas isoladas ou botas de borracha.
CondutoresAntes de ser colocada em funcionamento, qualquer instalação eléctrica deverá ser inspeccionada por pessoal qualificado.O uso de condutores provisórios deverá ser sempre de evitar, mesmo que a sua montagem cumpra as regras de segurança.Instalações eléctricas provisórias e temporárias realizadas em locais em construção ou em alteração deverão ser protegidas capazmente contra riscos mecânicos e verificados frequentemente pois podem ser alteradas sem se ter em consideração a capacidade dos condutores.Técnicos e pessoal de manutenção deverão ter sempre como norma, inspeccionar frequentemente os condutores, fichas e ligações eléctricas das ferramentas portáteis eléctricas verificando se o condutor de ligação à terra está ligado correctamente e se o dispositivo de ligação à terra da ficha não foi retirado.Quando surgir qualquer dúvida sobre a segurança de uma ferramenta ou da sua ligação eléctrica, ela deverá ser retirada de serviço e devolvida para inspecção e reparação por pessoal qualificado.Quando houver necessidade de se instalar equipamento adicional em condições temporárias em circuitos já existentes, o mesmo só deverá ser feito com a instalação conjunta de um interruptor individual no ramal a ser instado e de um adaptador para colocação de cadeado e etiquetas. Esta precaução evitará interrupções no circuito principal quando houver necessidade de desligar o ramal.
GambiarrasNos trabalhos de manutenção, principalmente em reparação de máquinas e em locais com fraca iluminação, usam-se, frequentemente, gambiarras para melhorar a visibilidade da tarefa que está a ser executada.Trata-se dum equipamento muito simples mas que pode provocar acidentes, por vezes graves, devido ao desgaste de material ou à aplicação de componentes inadequados ou de qualidade inferior.A gambiarra deve ter uma estrutura e um punho feitos de material isolante e a lâmpada estar envolta por uma grade de protecção.Modernamente existem gambiarras com lâmpadas fluorescentes em armaduras inquebráveis que são preferíveis às de lâmpada incandescente.Por ser um equipamento que se desgasta rapidamente, por exemplo, cortes no cabo eléctrico, devem ser inspeccionadas com frequência para detecção de possíveis avarias. • Devem utilizar-se gambiarras utilizando tensões de segurança, abaixo dos 50 V.
FormaçãoDesvios no uso seguro de práticas correctas na instalação de equipamentos eléctricos e electrónicos resultam muitas vezes em acidentes que podem lesionar ou matar pessoas. Consequentemente, um programa de segurança deverá incluir a formação de todos aqueles que trabalham com equipamento eléctrico e electrónicos.As acções de formação deverão incluir treino em reanimação cardio-pulmonar, sinalização de segurança, equipamentos de protecção (individual e colectiva) e procedimentos operacionais de segurança.É essencial que cada um seja treinado para actuar em situações de emergência e seja instruído para nunca trabalhar sozinho quando em situações de risco.Os supervisores deverão dar instruções aos seus colaboradores para que estes os informem imediatamente de qualquer situação de acidente eléctrico e na necessidade de manterem uma apertada supervisão sobre todas as operações que envolvam o uso de equipamento eléctrico ou electrónico.De igual modo, deverão dar instruções aos seus colaboradores para estes os informarem imediatamente de qualquer defeito eléctrico observado e das reparações ou substituições que possam efectuar.
Manutenção Mecânica.
O que anteriormente foi dito para a manutenção eléctrica aplica-se na generalidade às tarefas de manutenção mecânica, hidráulica ou pneumática.Como em todos os trabalhos de manutenção, é fundamental avaliar previamente os riscos da tarefa que se pretende executar e efectuá-la em condições seguras, utilizando equipamentos capazes e técnicas apropriadas.A ocorrência de acidentes durante as operações de manutenção é frequentemente motivada pela urgente necessidade de ter os equipamentos em funcionamento, não permitindo que as diversas etapas da manutenção ou reparação sejam executadas capazmente, utilizando-se assim ferramentas e métodos expeditos, por vezes os menos apropriados mas os disponíveis, que levam a descurar a segurança das tarefas em causa. • No que concerne a equipamentos pneumáticos e hidráulicos deve atender-se ao risco inerente a fluidos sob pressão.
Trabalhos de Manutenção em Espaços Confinados
Por vezes é necessário proceder a trabalhos de manutenção em espaços fechados, tais como depósitos, cisternas, contentores, túneis, galerias, etc., onde, devido à possível existência de vapores ou gases nocivos, é necessário tomarem-se precauções adicionais. Deverá tentar-se fazer uma ventilação cuidadosa ao local, utilizar equipamento individual de segurança apropriado (máscara de circuito fechado) e estar equipado com um arnês de segurança provido dum cabo manobrado por outro trabalhador fora do espaço confinado, pronto a intervir e, em caso de necessidade, a dar o alarme.
Ferramentas Manuais
Devido ao amplo uso de ferramentas manuais e à quantidade e gravidade dos acidentes por elas provocados deverá, quando do seu uso, ter-se em consideração os seguintes pontos: - Seleccionar e usar a ferramenta correcta para o trabalho a executar, nunca ultrapassando a sua capacidade; - Utilizar sempre ferramentas em bom estado. Verificar os cabos e pegas das ferramentas, não caindo na tentação de os fixar de maneira artesanal com emendas, pregos ou parafusos, braçadeiras ou de qualquer outra maneira menos correcta, pois são sempre pontos fracos que, cedendo, podem ser a causa de acidentes; - Guardar as ferramentas em locais apropriados. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras mas deverão ter o seu local próprio e perfeitamente identificado; - Quando em uso, deverão ser transportadas em cintos próprios ou em bolsas agarradas à cintura dos trabalhadores, o que lhes permite ter as mãos livres para subir escadas ou andaimes; - Utilizar sempre óculos de protecção, luvas, capacetes e outros equipamentos de protecção individuais adequados ao trabalho a executar; - Proceder a inspecções periódicas por pessoal especializado verificando o funcionamento das ferramentas e detectando possíveis pontos de desgaste e de rotura. - Criar para cada ferramenta uma ficha onde esteja indicado quando foi feita a última inspecção ou reparação, do que constou, das peças substituídas e a data em que deverá ser feita nova inspecção, "Chek-list"; - Nas ferramentas de corte manuais verificar sempre o estado da lâmina e os seus ângulos de corte, pois um ângulo errado pode ser responsável por um grave acidente; - As ferramentas de percussão (martelos, marretas, etc.) deverão ser fabricadas em material adequado e não apresentar rebarbas que se poderão soltar, causando lesões.
Soldadura
É vulgar nos trabalhos de manutenção ser necessário proceder a operações de soldadura, quer eléctricas quer oxi-acetilénicas. Em ambos os casos devem ser tomadas medidas de segurança, pois são operações que envolvem riscos não só para os trabalhadores que as efectuam, como para todos aqueles que se encontram perto do local onde elas estão a ser efectuadas.Os trabalhadores devem usar equipamentos de protecção individual como luvas, óculos ou máscara para proteger os olhos das radiações provenientes do arco de soldadura. Para proteger os outros trabalhadores dos efeitos do arco eléctrico, o local onde a soldadura está a ser feita deverá ser isolado por divisórias. Qualquer tipo de soldadura produz fumos bastante intensos que poderão ser tóxicos em função do tipo de solda utilizada. Por este motivo, uma boa exaustão é necessária, principalmente quando se trabalha em locais fechados.Antes de se proceder a qualquer soldadura, deverá verificar-se se, no local ou próximo deste, não se encontram guardadas substâncias inflamáveis, pois que a execução da soldadura produz um elevado número de partículas incandescentes, que poderão cair a distância apreciável, principalmente quando a soldadura está a ser realizada em pontos elevados.Sempre que se proceda a soldaduras em tanques, contentores ou quaisquer outros recipientes usados para guardar produtos inflamáveis ou gases, deverá proceder-se à extracção prévia destes e à sua cuidadosa limpeza.O aparelho de soldadura eléctrica deve estar ligado à terra.Na soldadura oxi-acetilénica, devido à existência de gases em garrafas e de mangueiras ou condutas, é necessário ter outras precauções suplementares. As mangueiras devem ser diferenciáveis, devem estar protegidas contra o calor, objectos cortantes, sujidade, principalmente óleos ou outras gorduras, pois estas substâncias, mesmo em pequenas quantidades, podem provocar explosões em contacto com o oxigénio. Devem também estar providas de válvulas anti-retorno de chama.Antes de se proceder à soldadura oxi-acetilénica deverá verificar-se a possibilidade de, em caso de incêndio, se retirarem rapidamente as garrafas do local e colocá-las em local seguro e protegidas do calor.
Lubrificação
Uma das operações realizadas com frequência pela manutenção é a lubrificação de máquinas, substituindo óleos e massas lubrificantes.Normalmente são trabalhos que não evidenciam um risco elevado mas, como qualquer trabalho de manutenção, deverão ser executados segundo determinadas regras principalmente de higiene.Assim devem ser tomados em consideração os seguintes pontos: - Utilizar vestuário de protecção adequado, tais como, fatos de trabalho, luvas, óculos, botas, aventais, protecções para as pernas, etc.; - Limpar a superfície da máquina antes de efectuar a operação, evitando-se assim que se suje desnecessariamente o fato de trabalho; - Utilizar sempre panos ou desperdícios limpos; não meter dentro dos bolsos panos sujos de óleo; - No fim de cada turno, os trabalhadores que executam operações de lubrificação deverão trocar de roupa, lavando-se, se possível, com água quente e com um sabão líquido não abrasivo; nunca utilizar pó de limpeza abrasivo, areia, serradura, etc., para tirar a sujidade das mãos; - Utilizar um creme adequado para substituir a gordura natural da pele sempre que os trabalhadores mostram uma tendência para pele seca; - Limpar e desinfectar prontamente todas as feridas, mesmo que pequenas, ocorridas durante trabalho de lubrificação, empregando água e sabão e aplicando em seguida um penso esterilizado ou algum tratamento indicado pelo Serviço de Saúde.
Programas de Manutenção
Observemos então algumas situações mais comuns e susceptíveis de provocar acidentes.2.1) Manutenção Eléctrica
De acordo com a legislação e com as boas práticas, toda a instalação eléctrica deve ter um projecto executado por um técnico responsável.
Recomendações genéricasReparações em circuitos e aparelhos eléctricos deverão ser sempre efectuadas por pessoal técnico experiente.Só deverá utilizar-se equipamento eléctrico normalizado e certificado. Equipamento de qualidade inferior e não certificado poderá ser perigoso devido a defeitos de projecto, material ou montagem.Antes de se começar qualquer trabalho de manutenção eléctrica, o pessoal que o irá executar deverá verificar e certificar-se que a alimentação eléctrica foi cortada, testando por meio de instrumento de medida adequado.O pessoal de manutenção deverá ser instruído no uso de equipamento eléctrico de teste e de medida, como identificar pontos de teste, diagramas de circuitos, como usar sondas, pinças, etc.Alicates, chaves de parafusos, luzes de teste e outras ferramentas usadas em trabalhos de reparações eléctricas deverão ser isolados.Quando tenham que ser realizados trabalhos de manutenção ou de reparação em condutores com corrente eléctrica, é aconselhável haver sempre dois ou mais trabalhadores a trabalharem juntos. O supervisor deverá fornecer procedimentos de trabalho detalhados para serem seguidos e verificar que as equipas de manutenção possuem e usam equipamentos de protecção adequados.O grau de precisão do equipamento necessário deverá ser determinado pelo tipo de circuito, natureza do trabalho e as condições em que este deverá ser executado.Uma boa prática de segurança é, não só utilizar o equipamento de segurança, mas verificar se este está em condições, inspeccioná-lo antes do uso e em intervalos frequentes.
CadeadosO arranque intempestivo de equipamentos ou a ligação de circuitos (que poderão ser desencadeados por controlos automáticos ou manuais) são susceptíveis de causar danos graves devido a choque eléctrico ou a acidentes provocados por peças em movimento.Por esta razão, quando um equipamento eléctrico é reparado ou modificado, o circuito deverá ser desligado ("OFF") e o interruptor de comando bloqueado com um "cadeado". Deverão colocar-se etiquetas com a descrição do trabalho indicando o nome da pessoa que o está a realizar e o departamento envolvido. No entanto, sinais ou etiquetas sozinhas não garantem uma protecção tão eficaz como a colocação dos cadeados.Deve ainda atender-se ao facto de atendendo ao risco elevado, o procedimento de implementação de um sistema de cadeados deverá ser instituído e treinado com todo o pessoal da manutenção, nomeadamente: - Cada trabalhador da manutenção terá o seu cadeado que deverá aplicar sempre que executar manutenções de equipamento eléctrico. - Deverão ser sempre usados cadeados de boa qualidade, não devendo haver chaves iguais e deverá ser verificado que cada chave serve unicamente num cadeado. Não é recomendável o uso de chaves mestras e, no caso de haver duplicados, estes deverão ser sempre guardados sob um rígido controlo. - Cada cadeado deverá ter o número ou o nome do trabalhador que o utiliza. - Para que o sistema de cadeado esteja operacional, é necessário que os diversos equipamentos possuam um porta-cadeados. Nas instalações onde são utilizados equipamentos antigos, ou onde estão instalados equipamentos anti-deflagrantes ou anti-poeiras, é necessário que sejam construídas ligações onde se possam aplicar os cadeados. - Quando há mais do que uma pessoa a trabalhar no mesmo equipamento deverá usar-se um adaptador para aplicação simultânea de diversos cadeados para que cada trabalhador aplique o seu próprio cadeado antes de começar a trabalhar. - Seja qual for o método utilizado para manter os interruptores desligados ("OFF") deverá manter-se um controlo efectivo por meio de uma constante supervisão e treino na rotina de segurança. - Sinais e barreiras não substituem os cadeados. - Um método para assegurar um correcto uso de cadeados poderá ser o indicado a seguir: 1. Alertar o operador e outros utilizadores do sistema que ele vai ser desligado; 2. Actuar no corte geral de corrente para que o equipamento fique desligado; 3. Colocar o seu cadeado no interruptor de comando, alavanca, válvula, mesmo que alguém tenha colocado outro cadeado antes de si ; só se estará protegido quando o seu cadeado estiver colocado. 4. Verificar o cadeado para assegurar que o equipamento está efectivamente desligado; 5. Trabalhar com calma e serenidade; 6. Quando se terminar o trabalho, retirar o cadeado, o sinal e as barreiras. Não permitir que os retirem por si e verificar que nunca se irá expor outra pessoa ao perigo. Assegurar-se que o equipamento está livre e limpo; 7. Ligar o sistema.
FusíveisQuando for necessário retirar um fusível, o sistema eléctrico deverá ser previamente desligado por meio do seu interruptor. O fusível deverá ser retirado com um arranca fusíveis devidamente isolado.É importante que o fusível substituído o seja por um outro do mesmo tipo, tamanho e capacidade. Uma prática adicional de segurança é a de retirar os fusíveis do quadro eléctrico de um circuito ou de uma máquina quando se está a proceder à sua reparação ou alteração. No entanto, isto não substitui o uso de cadeados, pois inadvertidamente alguém pode colocar outros fusíveis e ligar o circuito.Em situação de emergência e quando a área em redor da caixa de fusíveis estiver molhada, deverão ser utilizadas pelos trabalhadores luvas dieléctricas, plataformas isoladas ou botas de borracha.
CondutoresAntes de ser colocada em funcionamento, qualquer instalação eléctrica deverá ser inspeccionada por pessoal qualificado.O uso de condutores provisórios deverá ser sempre de evitar, mesmo que a sua montagem cumpra as regras de segurança.Instalações eléctricas provisórias e temporárias realizadas em locais em construção ou em alteração deverão ser protegidas capazmente contra riscos mecânicos e verificados frequentemente pois podem ser alteradas sem se ter em consideração a capacidade dos condutores.Técnicos e pessoal de manutenção deverão ter sempre como norma, inspeccionar frequentemente os condutores, fichas e ligações eléctricas das ferramentas portáteis eléctricas verificando se o condutor de ligação à terra está ligado correctamente e se o dispositivo de ligação à terra da ficha não foi retirado.Quando surgir qualquer dúvida sobre a segurança de uma ferramenta ou da sua ligação eléctrica, ela deverá ser retirada de serviço e devolvida para inspecção e reparação por pessoal qualificado.Quando houver necessidade de se instalar equipamento adicional em condições temporárias em circuitos já existentes, o mesmo só deverá ser feito com a instalação conjunta de um interruptor individual no ramal a ser instado e de um adaptador para colocação de cadeado e etiquetas. Esta precaução evitará interrupções no circuito principal quando houver necessidade de desligar o ramal.
GambiarrasNos trabalhos de manutenção, principalmente em reparação de máquinas e em locais com fraca iluminação, usam-se, frequentemente, gambiarras para melhorar a visibilidade da tarefa que está a ser executada.Trata-se dum equipamento muito simples mas que pode provocar acidentes, por vezes graves, devido ao desgaste de material ou à aplicação de componentes inadequados ou de qualidade inferior.A gambiarra deve ter uma estrutura e um punho feitos de material isolante e a lâmpada estar envolta por uma grade de protecção.Modernamente existem gambiarras com lâmpadas fluorescentes em armaduras inquebráveis que são preferíveis às de lâmpada incandescente.Por ser um equipamento que se desgasta rapidamente, por exemplo, cortes no cabo eléctrico, devem ser inspeccionadas com frequência para detecção de possíveis avarias. • Devem utilizar-se gambiarras utilizando tensões de segurança, abaixo dos 50 V.
FormaçãoDesvios no uso seguro de práticas correctas na instalação de equipamentos eléctricos e electrónicos resultam muitas vezes em acidentes que podem lesionar ou matar pessoas. Consequentemente, um programa de segurança deverá incluir a formação de todos aqueles que trabalham com equipamento eléctrico e electrónicos.As acções de formação deverão incluir treino em reanimação cardio-pulmonar, sinalização de segurança, equipamentos de protecção (individual e colectiva) e procedimentos operacionais de segurança.É essencial que cada um seja treinado para actuar em situações de emergência e seja instruído para nunca trabalhar sozinho quando em situações de risco.Os supervisores deverão dar instruções aos seus colaboradores para que estes os informem imediatamente de qualquer situação de acidente eléctrico e na necessidade de manterem uma apertada supervisão sobre todas as operações que envolvam o uso de equipamento eléctrico ou electrónico.De igual modo, deverão dar instruções aos seus colaboradores para estes os informarem imediatamente de qualquer defeito eléctrico observado e das reparações ou substituições que possam efectuar.
Manutenção Mecânica.
O que anteriormente foi dito para a manutenção eléctrica aplica-se na generalidade às tarefas de manutenção mecânica, hidráulica ou pneumática.Como em todos os trabalhos de manutenção, é fundamental avaliar previamente os riscos da tarefa que se pretende executar e efectuá-la em condições seguras, utilizando equipamentos capazes e técnicas apropriadas.A ocorrência de acidentes durante as operações de manutenção é frequentemente motivada pela urgente necessidade de ter os equipamentos em funcionamento, não permitindo que as diversas etapas da manutenção ou reparação sejam executadas capazmente, utilizando-se assim ferramentas e métodos expeditos, por vezes os menos apropriados mas os disponíveis, que levam a descurar a segurança das tarefas em causa. • No que concerne a equipamentos pneumáticos e hidráulicos deve atender-se ao risco inerente a fluidos sob pressão.
Trabalhos de Manutenção em Espaços Confinados
Por vezes é necessário proceder a trabalhos de manutenção em espaços fechados, tais como depósitos, cisternas, contentores, túneis, galerias, etc., onde, devido à possível existência de vapores ou gases nocivos, é necessário tomarem-se precauções adicionais. Deverá tentar-se fazer uma ventilação cuidadosa ao local, utilizar equipamento individual de segurança apropriado (máscara de circuito fechado) e estar equipado com um arnês de segurança provido dum cabo manobrado por outro trabalhador fora do espaço confinado, pronto a intervir e, em caso de necessidade, a dar o alarme.
Ferramentas Manuais
Devido ao amplo uso de ferramentas manuais e à quantidade e gravidade dos acidentes por elas provocados deverá, quando do seu uso, ter-se em consideração os seguintes pontos: - Seleccionar e usar a ferramenta correcta para o trabalho a executar, nunca ultrapassando a sua capacidade; - Utilizar sempre ferramentas em bom estado. Verificar os cabos e pegas das ferramentas, não caindo na tentação de os fixar de maneira artesanal com emendas, pregos ou parafusos, braçadeiras ou de qualquer outra maneira menos correcta, pois são sempre pontos fracos que, cedendo, podem ser a causa de acidentes; - Guardar as ferramentas em locais apropriados. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras mas deverão ter o seu local próprio e perfeitamente identificado; - Quando em uso, deverão ser transportadas em cintos próprios ou em bolsas agarradas à cintura dos trabalhadores, o que lhes permite ter as mãos livres para subir escadas ou andaimes; - Utilizar sempre óculos de protecção, luvas, capacetes e outros equipamentos de protecção individuais adequados ao trabalho a executar; - Proceder a inspecções periódicas por pessoal especializado verificando o funcionamento das ferramentas e detectando possíveis pontos de desgaste e de rotura. - Criar para cada ferramenta uma ficha onde esteja indicado quando foi feita a última inspecção ou reparação, do que constou, das peças substituídas e a data em que deverá ser feita nova inspecção, "Chek-list"; - Nas ferramentas de corte manuais verificar sempre o estado da lâmina e os seus ângulos de corte, pois um ângulo errado pode ser responsável por um grave acidente; - As ferramentas de percussão (martelos, marretas, etc.) deverão ser fabricadas em material adequado e não apresentar rebarbas que se poderão soltar, causando lesões.
Soldadura
É vulgar nos trabalhos de manutenção ser necessário proceder a operações de soldadura, quer eléctricas quer oxi-acetilénicas. Em ambos os casos devem ser tomadas medidas de segurança, pois são operações que envolvem riscos não só para os trabalhadores que as efectuam, como para todos aqueles que se encontram perto do local onde elas estão a ser efectuadas.Os trabalhadores devem usar equipamentos de protecção individual como luvas, óculos ou máscara para proteger os olhos das radiações provenientes do arco de soldadura. Para proteger os outros trabalhadores dos efeitos do arco eléctrico, o local onde a soldadura está a ser feita deverá ser isolado por divisórias. Qualquer tipo de soldadura produz fumos bastante intensos que poderão ser tóxicos em função do tipo de solda utilizada. Por este motivo, uma boa exaustão é necessária, principalmente quando se trabalha em locais fechados.Antes de se proceder a qualquer soldadura, deverá verificar-se se, no local ou próximo deste, não se encontram guardadas substâncias inflamáveis, pois que a execução da soldadura produz um elevado número de partículas incandescentes, que poderão cair a distância apreciável, principalmente quando a soldadura está a ser realizada em pontos elevados.Sempre que se proceda a soldaduras em tanques, contentores ou quaisquer outros recipientes usados para guardar produtos inflamáveis ou gases, deverá proceder-se à extracção prévia destes e à sua cuidadosa limpeza.O aparelho de soldadura eléctrica deve estar ligado à terra.Na soldadura oxi-acetilénica, devido à existência de gases em garrafas e de mangueiras ou condutas, é necessário ter outras precauções suplementares. As mangueiras devem ser diferenciáveis, devem estar protegidas contra o calor, objectos cortantes, sujidade, principalmente óleos ou outras gorduras, pois estas substâncias, mesmo em pequenas quantidades, podem provocar explosões em contacto com o oxigénio. Devem também estar providas de válvulas anti-retorno de chama.Antes de se proceder à soldadura oxi-acetilénica deverá verificar-se a possibilidade de, em caso de incêndio, se retirarem rapidamente as garrafas do local e colocá-las em local seguro e protegidas do calor.
Lubrificação
Uma das operações realizadas com frequência pela manutenção é a lubrificação de máquinas, substituindo óleos e massas lubrificantes.Normalmente são trabalhos que não evidenciam um risco elevado mas, como qualquer trabalho de manutenção, deverão ser executados segundo determinadas regras principalmente de higiene.Assim devem ser tomados em consideração os seguintes pontos: - Utilizar vestuário de protecção adequado, tais como, fatos de trabalho, luvas, óculos, botas, aventais, protecções para as pernas, etc.; - Limpar a superfície da máquina antes de efectuar a operação, evitando-se assim que se suje desnecessariamente o fato de trabalho; - Utilizar sempre panos ou desperdícios limpos; não meter dentro dos bolsos panos sujos de óleo; - No fim de cada turno, os trabalhadores que executam operações de lubrificação deverão trocar de roupa, lavando-se, se possível, com água quente e com um sabão líquido não abrasivo; nunca utilizar pó de limpeza abrasivo, areia, serradura, etc., para tirar a sujidade das mãos; - Utilizar um creme adequado para substituir a gordura natural da pele sempre que os trabalhadores mostram uma tendência para pele seca; - Limpar e desinfectar prontamente todas as feridas, mesmo que pequenas, ocorridas durante trabalho de lubrificação, empregando água e sabão e aplicando em seguida um penso esterilizado ou algum tratamento indicado pelo Serviço de Saúde.
CONFORTO TÉRMICO-RADIAÇÂO (STC)
No verão, a insolação é uma importante causa de desconforto térmico nas edificações. A proteção das paredes, onde o efeito da insolação usualmente é menor, pode ser feita: com pintura de cores claras; sombreamento por meio de vegetação ou dispositivos de proteção solar; com isolamento utilizando-se materiais isolantes pelo lado de fora; com a adoção de paredes de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e com ventilação para eliminação do calor interno. As coberturas podem ser protegidas com a utilização de forro, telhas claras, isolantes térmicos e de materiais de gPara a situação de inverno, pode-se buscar o aproveitamento máximo da insolação também com o uso de materiais de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e materiais isolantes térmicos para proteção do exterior, visando manter o calor interno e reduzir a condensação na face interna das paredes externas da edificação , localização da proteção solar em relação à
superfície envidraçada, para o lado interno ou externo, influenciam o seu
desempenho. De acordo com o autor, em geral a proteção solar localizada no exterior da edificação apresenta uma efetividade cerca de 35% maior. Para outros elementos como cortinas e persianas, a cor e o material são fatores relevantes na eficácia do sombreamento.
.Para a situação de inverno, pode-se buscar o aproveitamento máximo da insolação também com o uso de materiais de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e materiais isolantes térmicos para proteção do exterior, visando manter o calor interno e reduzir a condensação na face interna das paredes externas da edificação .
superfície envidraçada, para o lado interno ou externo, influenciam o seu
desempenho. De acordo com o autor, em geral a proteção solar localizada no exterior da edificação apresenta uma efetividade cerca de 35% maior. Para outros elementos como cortinas e persianas, a cor e o material são fatores relevantes na eficácia do sombreamento.
.Para a situação de inverno, pode-se buscar o aproveitamento máximo da insolação também com o uso de materiais de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e materiais isolantes térmicos para proteção do exterior, visando manter o calor interno e reduzir a condensação na face interna das paredes externas da edificação .
CONFORTO TÉRMICO-CONVECÇÂO(STC)
O Conforto térmico é definido pela sensação de bem-estar, relacionada com a temperatura. Trata-se de equilibrar o calor produzido pelo corpo com o calor que perde para o ambiente que o envolve. A temperatura interna do corpo humano mantém-se constante. Por falta de meios próprios para armazenar calor, o corpo é obrigado a dissipar todo o calor que gera. O equilíbrio da temperatura corpórea depende de sete parâmetros: Três dos mesmos dependem do próprio indivíduo: do seu metabolismo, da temperatura da pele e da roupa que usa. Os quatro restantes dependem do ambiente que envolve o corpo do indivíduo: da temperatura do ar, da humidade relativa, da temperatura à superfície dos elementos no local envolvente e da velocidade do ar. Enquanto podemos aplicar estes parâmetros genericamente, é essencial elaborarmos um projecto que pondere as condições específicas locais que afectam a nossa sensação de conforto (uma irradiação solar que entra livremente por uma janela; o peso do próprio corpo; outros factores subjectivos sujeitos a serem adaptados, marcando cada um à sua maneira). O metabolismo é a soma da reacção química produzida no corpo para o manter a uma temperatura estável de 36.7º C e para compensar a sua permanente perda de calor para o meio imediato que o envolve. A produção de energia metabólica (calor) e a necessidade de recobrirmos o corpo com vestuário dependem do nível de actividade física que despendemos. O vestuário impede ou atrasa o intercâmbio de calor entre a superfície da nossa pele e a atmosfera circunstante. A temperatura da pele resulta da função do metabolismo, do vestuário e da temperatura no local. Ao contrário da nossa temperatura corpórea interior, a temperatura da pele não se mantém constante. A temperatura do ar afecta a perda de calor que parte do corpo humano por convecção e por evaporação.A humidade relativa corresponde à proporção de água que o ar contém, perante a temperatura e pressão presentes, e o volume máximo de humidade que poderia conter. Existindo um grau de evaporação superior ou inferior, este interfere com a nossa perda de calor. Excepto em situações extremas, a influência da humidade relativa sobre a sensação de conforto térmico torna-se diminuta. Em regiões temperadas, p. ex., a subida da humidade relativa de 20% para 60%, não baixa a temperatura mais do que 1ºC e não tem efeito sensível sobre o conforto térmico. A temperatura radiante média é a temperatura média à superfície dos elementos que envolvem um espaço. Influencia tanto o calor perdido através da radiação do corpo como a perda de calor por condução, quando o corpo está em contacto com superfícies mais frias.Edifícios não ou mal isolados possuem superfícies interiores frias pelo que necessitam de temperaturas de ar mais elevadas para as compensar. Um aumento da temperatura radiante média significa que condições de conforto podem ser alcançadas com temperaturas de ar inferiores, podendo uma redução de 1ºC na temperatura do ar economizar até 10% dos gastos energéticos. Pelo que, instalar isolamento térmico poupa energia, não apenas porque reduz a perda real de calor do edifício mas, igualmente, porque reduz o leque disponível de temperaturas do ar. A velocidade do ar não baixa a temperatura, causa porém a sensação de arrefecimento devido à perda de calor por convecção e devido ao aumento da evaporação. Dentro de edifícios, a velocidade do ar é geralmente inferior a 0,2 m/s. Tornou-se hábito corrente estabelecerem-se temperaturas fixas em projectos cuja aceitação deva ser internacional. Há, contudo, estudos a demonstrar que as pessoas não são passivas quanto ao ambiente térmico que as envolve. Para se sentirem confortáveis, na oportunidade, elas optam por condições mais favoráveis (procurando quer a sombra, o sol ou o vento ou como proteger-se dos mesmos) e modificam a escolha do local, das actividades e da sua roupa. Em estudos empíricos executados, o leque de temperaturas que as pessoas referem como confortável resulta mais amplo do que se esperava. As pessoas habituadas a temperaturas elevadas consideram estas aceitáveis e sugerem um grau de aclimatação que altera e amplifica o leque teórico da aceitabilidade térmica. "Daqui se conclui não haver necessidade de uniformizar as temperaturas internas de casa para todo o globo - podendo cada região do mundo adoptar as temperaturas convenientes para o respectivo clima local e a estação do ano". (Roaf & Hancock, 1992). Ter em conta tanto a adaptabilidade das pessoas como a dos edifícios, significa podermos ampliar as definições acerca de "conforto térmico".
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