O bairro do Aleixo foi construído para a instalação de populações desalojadas de bairros degradados, sendo o seu estrato social de nível abaixo da média.O bairro é constituído por 5 torres de 13 pisos com 64 habitações cada, tendo no total 320 casas distribuídas em tipologias que vão do T2 ao T4.O projecto é feito em 1970, a sua construção é iniciada em 1973 e concluída em 1976. O bairro fica localizado na freguesia de Lordelo do Ouro localizada na parte Sudeste da cidade com uma área de 3,4 km, uma freguesia considerada periférica na altura da construção do bairro, mas que actualmente fica localizada entre uma das zonas consideradas mais luxuosas da cidade, a Foz.
A emergência de novos centros urbanos do Porto ditou rapidamente a transformação paradoxal da freguesia, assistindo dentro da própria, visíveis contrastes sociais. Apesar da sua localização privilegiada, o bairro apresenta actualmente graves problemas associados ao tráfico de droga e marginalidade, constituindo-se como uma ilha no meio de um meio economicamente elevado. Todo este processo de marginalidade e degradação do próprio, deve-se em parte à população que ai reside, ser de um estrato muito baixo, e ter sido alvo de um realojamento feito à zona da Ribeira – Barredo no Porto. Outro ponto a ter em conta foi que todo o processo de realojamento no bairro não ter sido pacífico logo de início, já que muitas das habitações foram tomadas de assalto.
Um dos problemas de isolamento do próprio bairro deve-se a este estar apenas conectado à cidade por 3 vias de acesso automóvel, fazendo assim que este seja pouco visível para o exterior.
Neste bairro, o carácter de rua assim como praça desaparece como elemento estruturador e gerador do espaço urbano no sentido tradicional. Os espaços abertos são em geral incaracterísticos, desconfortáveis e principalmente dados à posterior marginalização, as zonas destinadas a ajardinamento são dificilmente conservadas devido a serem colectivas.
A emergência de novos centros urbanos do Porto ditou rapidamente a transformação paradoxal da freguesia, assistindo dentro da própria, visíveis contrastes sociais. Apesar da sua localização privilegiada, o bairro apresenta actualmente graves problemas associados ao tráfico de droga e marginalidade, constituindo-se como uma ilha no meio de um meio economicamente elevado. Todo este processo de marginalidade e degradação do próprio, deve-se em parte à população que ai reside, ser de um estrato muito baixo, e ter sido alvo de um realojamento feito à zona da Ribeira – Barredo no Porto. Outro ponto a ter em conta foi que todo o processo de realojamento no bairro não ter sido pacífico logo de início, já que muitas das habitações foram tomadas de assalto.
Um dos problemas de isolamento do próprio bairro deve-se a este estar apenas conectado à cidade por 3 vias de acesso automóvel, fazendo assim que este seja pouco visível para o exterior.
Neste bairro, o carácter de rua assim como praça desaparece como elemento estruturador e gerador do espaço urbano no sentido tradicional. Os espaços abertos são em geral incaracterísticos, desconfortáveis e principalmente dados à posterior marginalização, as zonas destinadas a ajardinamento são dificilmente conservadas devido a serem colectivas.
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