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O Espaço onde a mulher habita devia ser um sinónimo de conforto e amor mas infelizmente nem sempre é assim, pois metade das mulheres portuguesas sabem que o seu espaço doméstico é sinónimo de local de tortura, violência e sofrimento, ou seja de maus tratos.
Quando se fala de violência conjugal não podemos restringir-nos à violência física e à violência psicológicas.
É comum, as mulheres vítimas de violência subestimarem-se e construírem a ideia de que tudo o que se passa é por culpa delas.
O seu amor-próprio vai-se desvanecendo num processo lento e extremamente destrutivo. As marcas físicas podem passar, mas os traumas psicológicos, embora aparentemente não visíveis, podem durar uma vida condicionando a pessoa e remetendo-a a um constante e profundo sofrimento.
Em 2008,a queixa de violências doméstica subiu para17,4%e,46 mulheres morreram vítimas de maus tratos.
Umas das faixas etárias mais afectadas por este tipo de violência são dos 26 aos 45 anos.
Urge, que todos tomemos consciência do que se passa à nossa volta.
É urgente que não se finja o que se vê e infelizmente o governo Português não contribui economicamente para a APAV para que estas mulheres tenham o apoio suficiente, pois de facto, é duro ser vítima e sofrer meselas que ficam para a vida inteira.
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