terça-feira, 22 de dezembro de 2009

BROKEBACK MOUNTAIN(CP)

O segredo de Brokeback Mountain

Após o visionamento do filme acima mencionado, filme este que se iniciou em 1963.É um filme emocionante, que mexe um pouco com os sentimentos de cada pessoa, e é angustiante, angustiante por ver dois homens que se amam e têm de esconder o que sentem mentirem e viverem vidas paralelas. As imagens mostravam também no receio de que fossem descobertos pelo que sentiam um pelo outro e que os descobrissem e acabassem por os humilhar discriminar o que hoje em dia perante a sociedade é o que mais acontece infelizmente as pessoas julgam e muitas discriminam os casais homossexuais e pergunto eu porque? São pessoas que não têm culpa do que sentem e tem direitos a expressar os sentimentos.
Tanto esconderam o que sentiam um pelo outro que infelizmente acabaram por não viver um amor por a ironia do destino e do preconceito de Jack ter sido morto violentamente até onde chega a coragem de pessoas que não aceitam a homossexualidade chegam ao limite de matar.

Sinopse:
Jack Twist (Jake Gyllenhaal) e Ennie Del Mar (Heath Ledger) são dois jovens que se conhecem no verão de 1963, após serem contratados para cuidar das ovelhas de Joe Aguirre (Randy Quaid) em Brokeback Mountain. Jack deseja ser cowboy e está trabalhando no local pelo 2º ano seguido, enquanto que Ennie pretende casar-se com Alma (Michelle Williams) assim que o verão acabe. Isolados durante semanas,tornam-se cada vez mais amigos e apaixonam-se. Os sentimentos acabam por entrar em choque com a sociedade rural, trazendo amargos conflitos aos protagonistas, durante as décadas seguintes. No final do verão cada um segue a sua vida, mas o período vivido naquele verão irá marcar suas vidas para sempre.


Opinião pessoal:
Eu no meu ponto de vista sou da opinião que cada um é como é ,e que cada um escolhe de quem gosta acho que não se deve esconder o que se sente, independentemente do sexo ou cor.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

MIGRAÇÕES DE AVES (STC)

Algumas aves mudam de região na época de inverno, à procura de regiões mais quentes. O Brasil recebe muitas dessas aves.
Parece evidente que um dos factores relacionados com a migração das aves é o da abundância ou escassez de alimento. Em muitas regiões do globo, a sua alimentação escasseia durante certas épocas do ano. A maioria das aves morreria se permanecesse nestes locais. É a situação verificada nas regiões com invernos muito rigorosos. Durante esta época, as aves migram para regiões mais amenas com maior abundância alimentar, retornando na Primavera quando o clima e os recursos alimentares lhes são de novo favoráveis.
Por sua vez, as espécies não migradoras são espécies capazes de sobreviver com os recursos alimentares disponíveis nesta época. Com a descida acentuada das temperaturas no Inverno, os insectos escasseiam; é por esta razão que a maioria das aves insectívoras migram.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

WALLMATE (STC)




As placas de WALLMATE CW têm como características específicas importantes para o isolamento deste tipo de situações:- Capilaridade nula, evitando a passagem de eventual humidade.- Insensibilidade à água e à humidade.- Comprimento de 2.60m, o que permite na maioria dos casos vencer a altura da caixa-de-ar com uma só placa (paredes duplas).- Encaixe perimetral macho-fêmea que permite: - Um bom travamento da camada de isolamento. - Uma correcta união entre as placas, evitando interrupções e descontinuidades






Isolar paredes - Corrigir pontes térmicas :



Paredes duplasAntes de ser criado o hábito de aplicar materiais de isolamento térmico, e de terem sido criadas as normas e regulamentos sobre o comportamento térmico dos edifícios (como o regulamento português - RCCTE), que permitiram aumentar a preocupação com o conforto térmico nos edifícios, as paredes duplas foram também utilizadas como resposta à necessidade de isolar o interior dos edifícios contra a humidade, servindo a caixa de ar como meio de drenagem e evaporação da humidade proveniente do pano de alvenaria exterior. É assim evidente a importância do comportamento à humidade dos materiais de isolamento térmico utilizados também nesta aplicação.
Paredes simplesA necessidade de construir paredes de menor espessura pode conduzir à solução de paredes simples.Neste caso, poder-se-á equacionar a colocação do isolamento térmico na face interior ou na face exterior da parede com revestimento aderidos ou não aderidos.Em relação às diferentes soluções de revestimentos de acabamento, as soluções de revestimento aderidos (rebocos, estuques, etc.) são sobretudo indicadas para o interior. A sua colocação pelo exterior implica grandes cuidados de execução e a utilização de massas especiais, uma vez que sobre o reboco incidirá radiação solar, exigindo-lhe uma grande elasticidade.Isolar paredes - Corrigir pontes térmicas
Paredes duplasAntes de ser criado o hábito de aplicar materiais de isolamento térmico, e de terem sido criadas as normas e regulamentos sobre o comportamento térmico dos edifícios (como o regulamento português - RCCTE), que permitiram aumentar a preocupação com o conforto térmico nos edifícios, as paredes duplas foram também utilizadas como resposta à necessidade de isolar o interior dos edifícios contra a humidade, servindo a caixa de ar como meio de drenagem e evaporação da humidade proveniente do pano de alvenaria exterior. É assim evidente a importância do comportamento à humidade dos materiais de isolamento térmico utilizados também nesta aplicação.
Paredes simplesA necessidade de construir paredes de menor espessura pode conduzir à solução de paredes simples.Neste caso, poder-se-á equacionar a colocação do isolamento térmico na face interior ou na face exterior da parede com revestimento aderidos ou não aderidos.Em relação às diferentes soluções de revestimentos de acabamento, as soluções de revestimento aderidos (rebocos, estuques, etc.) são sobretudo indicadas para o interior. A sua colocação pelo exterior implica grandes cuidados de execução e a utilização de massas especiais, uma vez que sobre o reboco incidirá radiação solar, exigindo-lhe uma grande elasticidade.


Ao isolar uma parede, há que ter em conta a presença de eventuais pontes térmicas, zonas que, por não estarem isoladas termicamente, têm uma resistência térmica inferior à da restante envolvente, representando uma descontinuidade onde se poderá verificar a ocorrência de patologias com origem em fenómenos de condensação.Exemplos destas heterogeneidades são: Os elementos estruturais como topos de laje, vigas e pilares, vãos e caixas de estore.

CONSTRUÇÃO CIVÌL (WALLMATE) STC


O Isolamento acústico e térmico, recorrendo a paredes duplas com aplicações de Wallmate e isolamento dos tecidos com uso de roofmate, evitam as grandes amplitudes térmicas e garantem o não atravessamento de sons de casa para casa, permitindo melhorar o conforto dos habitantes e poupRoofmate - Isolamento térmico em coberturas
Roofmate PT é uma placa de isolamento térmico para cobertura inclinada ( debaixo de telha ) . Pertence à gama de produtos Styrofoam, é uma placa rígida de espuma de poliestireno extrudido com estrutura de célula fechada, fabWallmate
- Isolamento Térmico em Paredes
Wallmate CW é uma placa de isolamento térmico para paredes com caixa de ar. Apresenta-se em placas rígidas de côr azul e forma rectangular com corte preimetral macho fêmea.
Wallmate IB é uma placa de isolamento térmico para paredes sem caixa de ar. Apresenta-se em placas rígidas de côr azul e forma rectangular com corte perimetral recto. Apresenta uma superfície rugosa, sem pele, e com três ranhuras de pré corte. ricada mediante um processo original de The Dow Chemical Company.
Roofmate SL é uma placa de isolamento térmico para cobertura plana invertida.
Roofmate LG é uma placa de isolamento térmico autoprotegida para cobertura plana invertida ligeira, à qual se acrescentou, na fase superior, uma camada de argamassa modificada de 10mm de espessura.ar energia gasta com ar condicionado ou aquécedores.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

STC( CONSTRUÇÃO CÌVIL )

O aço é uma liga metálica de ferro e carbono, e apesar de ser utilizado há muitos séculos, é um material extremamente moderno, além de ser muito resistente. Pela sua versatilidade, ele é utilizado em diversos segmentos de mercado: construção civil, linha branca, automotiva e embalagens.Na construção civil seu uso está presente nas obras mais modernas e arrojadas, como por exemplo: a Ópera de Arame, em Curitiba, o Conjunto empresarial Cittá América, no Rio de Janeiro, o Museu, em Bilbao, na Espanha, entre outras que optaram pelo uso do aço, pela sua beleza, segurança e resistência.A construção em aço é muito rápida, resultando em menores prazos para a conclusão da obra e permitindo um retorno antecipado do investimento. É possível, por exemplo, trabalhar na fundação e, ao mesmo tempo, fabricar a estrutura. Além disso, a montagem ocorre de maneira organizada e rápida.A construção em aço permite uma maior organização no canteiro de obras e melhor utilização do espaço disponível para a obra, evitando depósito desnecessário de material de construção e entulho.

vantagens em construir em aço?
São muitas as vantagens. Eis algumas delas:

Projeto arquitetônico praticamente ilimitado
Transparência, esbeltez e leveza
Grandes vãos livres, permitindo espaços mais flexíveis
Colunas esbeltas, possibilitando maior área útil nos andares
Fundações mais baratas devido ao menor peso da estrutura
Facilidade de modificação futura (reforço, ampliação)
Capacidade de absorver ações exepcionais (terremotos, colisões)

domingo, 22 de novembro de 2009

MAITÊ PROENÇA OFENDEU OS PORTUGUESES NUM ACTO DE PRECONCEITO (CP)



Actualmente Maitê é uma das apresentadoras do programa Saia Justa no canal a cabo GNT atua na peça de teatro As Meninas. Participou num sketch dos portugueses Gato Fedorento, tentando imitar a pronúncia européia da língua.
Em maio de 2008, lançou seu segundo livro, Uma Vida Inventada, um dos mais vendidos no mês.
Em outubro de 2009, circulou pela internet um vídeo feito em 2007 para o programa Saia Justa, em que a atriz faz alguns comentários satíricos circulando por ruas e monumentos de Portugal.Junto à fonte do claustro do Mosteiro dos Jerônimos, o vídeo mostra a atriz cuspindo dentro da fonte.A atriz — em seu blog- diz que estava apenas imitando a estátua da fonte ao lado, que jorra água pela boca. Após a sua exibição em telejornais portugueses, o vídeo gerou revolta de parte do público que exigiu da parte dela, através de um abaixo-assinado online, um pedido de desculpas formais.A retratação da atriz foi feita em 13 de outubro do mesmo ano e reiterada. A direção do canal GNT do Brasil também apresentou suas desculpas formais pelo sucedido.No caso de Maitê Proensa ter insultado os portugueses em geral, a actriz deve pensar que os portugueses não se sentem, não esperava que actriz fizesse tal acto de tão baixo nível, e como diz o ditado: quem não se sente não é filho de boa gente. Apesar dos brasileiros fazerem piadas á coisas com a qual não se deve brincar e a Maitê brincou com os sentimentos dos portugueses ofendeu e agiu com preconceito e ao fazer o que fez revelou-se uma ignorante sobre a história e cultura Portuguesa. Revelou-se uma pessoa com falta de sensibilidade.

EQUIPAMENTOS DE APOIO SISTEMA RODOVIÀRIO (STC)

O bafômetro contém:
* um sistema para colher uma amostra do hálito do suspeito;
* dois frascos de vidro contendo a mistura para a reação química;
* um sistema de fotocélulas ligado a um medidor que avalia a mudança de cor associada com a reação química. Para medir o álcool, o suspeito respira dentro do dispositivo. A amostra de ar borbulha em um dos frascos através de uma mistura de ácido sulfúrico, dicromato de potássio, nitrato de prata e água.

FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE APOIO AO SISTEMA RODOVIÀRIO (STC)







O nível de álcool no sangue de um motorista ser de 0,15 enquanto o limite legal é de 0,02. Mas o que significam esses números? Como os policiais descobrem se um motorista suspeito de ter bebido está mesmo legalmente embriagado? Você provavelmente já ouviu falar no bafômetro, mas pode estar se perguntando como exatamente o hálito de uma pessoa mostra o quanto ela bebeu.É importante para a segurança pública que os motoristas embriagados sejam tirados das ruas. Das 42 mil mortes no trânsito ocorridas nos Estados Unidos em 1999, cerca de 38% estavam relacionadas com o álcool. Os motoristas que conseguem passar nos testes de sobriedade feitos no acostamento, conseguindo tocar o próprio nariz ou caminhar em linha reta, podem estar mesmo assim quebrando o limite legal de álcool no sangue e serem um risco na estrada. Assim, os policiais usam algumas novas tecnologias para detectar os níveis de álcool em motoristas suspeitos de embriaguez, tirando-os das ruas.


Por que testar?

A intoxicação com álcool é legalmente definida pela concentração de álcool no sangue. Contudo, colher uma amostra de sangue nas ruas para depois analisar em laboratório não é algo prático ou eficiente para deter motoristas suspeitos de estarem dirigindo sem condições ou dirigindo sob a influência do álcool. Os testes de urina para detecção de álcool se mostraram tão impraticáveis nas ruas quanto a coleta de sangue. Havia a necessidade de um método para medir algo que estivesse relacionado com a concentração de álccol no sangue de forma não invasiva ao suspeito.Os princípios do testeO álcool que uma pessoa ingere aparece no hálito porque é absorvido da boca, garganta, estômago e intestinos para a corrente sangüínea.O álcool não é digerido após a absorção nem sofre modificações químicas na corrente sangüínea. À medida que o sangue passa pelos pulmões, parte do álcool atravessa as membranas dos pequenos sacos de ar dos pulmões (alvéolos) até o ar, pois o álcool evapora de uma solução, ou seja, ele é volátil. A concentração de álcool no ar alveolar está relacionada com a concentração de álcool no sangue. À medida que o álcool no ar alveolar é exalado, pode ser detectado pelo bafômetro. Ao invés de precisar tirar sangue do motorista para testar seu nível de álcool, o policial pode testar o ar exalado no próprio local e saber instantaneamente se há algum motivo para prendê-lo.Como a concentração de álcool no ar exalado está relacionada com a do sangue, você pode ter uma idéia da concentração de álcool no sangue medindo o álcool na respiração. A proporção entre o álcool do ar expirado e o álcool sangüíneo é de 2.100:1. Isso significa que 2.100 mililitros (ml) de ar alveolar conterão a mesma quantidade de álcool que 1 ml de sangue.





SEGURANÇA RODOVIÁRIA (STC)



















A segurança rodoviária interessa a todos os cidadãos. Todos têm um importante papel a desempenhar para tornar as estradas mais seguras. Não obstante a eficácia das acções já realizadas, na União Europeia o número de vítimas das estradas continua a ser demasiado elevado: 1,3 milhões de acidentes rodoviários por ano que provocam 43 000 mortos e 1,7 milhões de feridos. O comportamento dos condutores é, reconhecidamente, a primeira causa dos acidentes mortais: velocidade, consumo de álcool ou droga, cansaço, falta de cinto de segurança ou capacete, etc.
Este problema tem sido alvo de atenção crescente em toda a UE, tendo sido proposta uma meta ambiciosa: reduzir em 50% o número de vítimas até 2010 em relação a 2001. Para alcançar esta meta, é necessária uma abordagem sistemática."

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

AGRICULTURA BIOLÒGICA (STC)


Nos últimos tempos a agricultura biológica tem vindo a ter posição de destaque, resultante da crescente preocupação relativa à segurança alimentar e pelos impactes ambientais associados à agricultura tradicional.

Na União Europeia, a agricultura biológica é já um sector bastante dinâmico com um desenvolvimento anual de cerca de 25%.
A introdução da regulamentação comunitária nesta matéria, foi um marco para a decisão da sua adopção, como sendo uma forma sustentável de produção de bens , sendo vista como um objectivo essencial da actual política agrícola comum (PAC).
A agricultura biológica privilegia os recursos renováveis e a reciclagem, de forma a devolver ao solo os seus nutrientes, permitindo assim o seu equilíbrio nutritivo. Com esta metodologia, são respeitados os mecanismos ambientais de controlo de pragas e doenças, na produção vegetal e criação de animais, pela não utilização de pesticidas e fertilizantes químicos, que como se sabe tem grandes impactes na contaminação do solo e águas subterrâneas. Portugal como pais da UE também tem a missão de cumprir as normais ambientais associadas à agricultura, sem que isso implique alguma compensação financeira, sendo apenas uma obrigação que vem no seguimento do principio do “poluidor – pagador”.
Além disso, a agricultura biológica pode ser fomentada através do apoio aos investimentos, ao nível da produção primária, da transformação e da comercialização. Aqui as sementes são produzidas de forma biológica. A obtenção deste tipo de semente passa pelo estabelecimento de uma base de dados em linAs vantagens da agricultura biológica prendem-se com:
• Contribui para a vitalidade das economias rurais através de um desenvolvimento sustentável.• Abre novas perspectivas de emprego ao nível da produção, transformação e serviços afins.• Vantagens ambientais• Produz benefícios significativos tanto para a economia como para a coesão social das zonas rurais
Os alimentos resultantes desta produção atingem preços superiores ao convencionais, o que tem sido grande entrave ao seu desenvolvimento, no entanto a necessidade de garantir a segurança dos alimentos começa a ser já uma grande preocupação.
Presentemente, existem já muitos produtos biológicos, sendo já possível adquirir quase todos os produtos, sendo isto mais evidente em alguns Países, como é caso do Reino Unido.ha, onde os fornecedores registem as sementes e batatas de semente produzidas biológicamente. Caso estas não se encontrem disponíveis, é possível solicitar ao organismo de inspecção uma derrogação que lhe permita utilizar sementes não produzidas pelo modo de produção biológico.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO(CP)













Por vezes a notícia ao ser tão alarmada nos meioNos dias que correm os meios de comunicação são um meio bastante importante, as novas tecnologias vão evoluído a cada dia mais o que se torna concretamente bom, porque assim as pessoas através da televisão, rádio e incluindo já há muita gente a recorrer á internet para se manterem muito mais informados e de este modo conseguem ter muito mais vantagens a saber o que se passa pelo mundo além quer em termos políticos, futebolístico quer a nível de marketing a nível de tragédias e etc…
Na minha opinião acho que as pessoas a nível de televisão recorrem por exemplo ao telejornal para ver as tragédias que acontecem pelo mundo fora
A maneira que as novas tecnologias vão aumentando as pessoas vai evoluindo em termos de cultura e aprendizagens.
Através de uma notícia que averiguei no jornal de notícias e é uma notícia que tanto tem alarmado milhares de pessoas incluindo milhões de pessoas que tem morrido através da gripe A.
“Monte de doentes com gripe A em Leiria é a 6ªem Portugal”, acho que estas notícias da gripe A deixa as pessoas totalmente em pânico cada vez que as pessoas têm um sintoma que seja compatível com os sintomas de gripe A correm logo aos centros de saúde totalmente alarmadas embora seja uma gripe que tem matado muita gente, na minha opinião ao divulgar tantas prevenções estão a por as pessoas em pânico e eu já por um caso que a minha filha ficou com dores de garganta e febres altas, dores musculares e os médicos mandaram -me logo coloca-la de “quarentena”ou seja sem sair de casa 7 dias sem sair de casa incluído fazer vigilância de febres as pessoas que com ela viviam. Acho que com tanta propaganda á gripe a, acabam por pôr as pessoas em pânico.
MORAL DA NOTÍCIA:
Os meios de comunicação social causam
Demasiada preocupação entre a população pois, por vezes, enaltecem demasiado uma determinada notícia levando a população ao pânico.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

EMIGRANTE (STC)



EMIGRANTE

Emigrante que passas
Os dias tristes e por
Vezes amargos para
Ganhares a vida.
Deixas famílias e amigos
Para dar asas ao coração,
Para poderes ganhar um tostão
Corres por esses caminhos fora
Para veres chegar a hora do teu regresso
À tua terra natal.
Onde todos te recebem
Com um sorriso e uma alegria
Por mais um ano
Que deus te acompanhou
E te guardará no teu regresso.
Força Emigrante!
Custa ver os dias passar e as saudades aumentar
Mas quando regressas todo o
Esforço é compensado com o
Carinho da tua terra que fica
Cheia de orgulho de ti
Ó Emigrante.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

STC (ESTRUMES)



Os estrumes espalhados, não sedimentados e não decompostos, como o estrume liquefeito e o esterco podem, de facto, ser decompostos por microrganismos ao longo de um ano e tornados aproveitáveis pelas plantas, mas um ano de espera é pouco viável na produção agrícola de grande escala. O que na verdade acontece na maior parte das empresas agrícolas é lavrarem-se os campos imediatamente após a aplicação do estrume. Tal impede a decomposição do estrume e também a libertação de substâncias nutritivas, pois o solo fica excessivamente acido. As substâncias biológicas do estrume liquefeito e do esterco não podem assim ser decompostas em substâncias húmicas através da actividade microbiana. Em vez disso, bactérias sépticas provocam a putrefacção de estratos inteiros, a qual também não pode ser combatida através de intensa mobilização e inerente "arejamento" do solo. Daí que a utilização de adubos químicos e calcários, na mira de maior produtividade, se tenha tornado inevitável.
Os solos em causa são quase sempre biologicamente inactivos. Sem a formação de substâncias húmicas, os componentes originais do solo (rocha pulverizada e minerais solúveis e insolúveis), perdem a capacidade de reter a água, ou seja, perdem a sua estrutura coloidal – em agregados.

STC(EMIGRAÇÃO)

Consequências da emigração Portuguesa:

Diversas consequências podem assinalar em relação à emigração portuguesa: entre elas, saliento o processo de crescimento urbano e industrial, sobretudo na faixa centro e norte litoral do território e o aumento dos movimentos da população com destino aos principais centros urbanos agravando, desta forma, o processo de desertificação do interior que se tem vindo a acentuar no decurso das últimas décadas. E tendo em conta alguns emigrantes que se estabelecem no país de destino, tendo ai constituindo ai a sua família, que dificilmente regressam ao nosso pais.

STC(EMIGRAÇÃO)



Os destinos dos nossos emigrantes


Em relação à sua extensão no território, noto que a importância destas saídas foi bastante acentuada nas regiões densamente povoadas do norte e do centro do país, assim como nas Ilhas Atlânticas dos Açores e da Madeira. Da mesma forma, este fenómeno afectou as regiões do Minho, de Trás-os-Montes e da Beira-Alta, de onde partiram os maiores contingentes de emigrantes não só em direcção ao Brasil mas também, já durante a segunda metade do século XX, para os países industrializados da Europa Ocidental: França, Alemanha; Luxemburgo e mais recentemente para a Suíça. Isso o comprova as cerca de um milhão de saídas oficiais registadas no período compreendido entre meados dos anos cinquenta e os finais dos anos oitenta do século XX oriundas dos distritos de Lisboa, do Porto, de Setúbal, de Braga, de Aveiro, de Viseu e de Leiria, para referir apenas as mais importantes.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PROCESSOS DE REALOJAMENTO(STC)

http://www.youtube.com/watch?v=4TCi8DZEibo

O bairro do Aleixo foi construído para a instalação de populações desalojadas de bairros degradados, sendo o seu estrato social de nível abaixo da média.O bairro é constituído por 5 torres de 13 pisos com 64 habitações cada, tendo no total 320 casas distribuídas em tipologias que vão do T2 ao T4.O projecto é feito em 1970, a sua construção é iniciada em 1973 e concluída em 1976. O bairro fica localizado na freguesia de Lordelo do Ouro localizada na parte Sudeste da cidade com uma área de 3,4 km, uma freguesia considerada periférica na altura da construção do bairro, mas que actualmente fica localizada entre uma das zonas consideradas mais luxuosas da cidade, a Foz.
A emergência de novos centros urbanos do Porto ditou rapidamente a transformação paradoxal da freguesia, assistindo dentro da própria, visíveis contrastes sociais. Apesar da sua localização privilegiada, o bairro apresenta actualmente graves problemas associados ao tráfico de droga e marginalidade, constituindo-se como uma ilha no meio de um meio economicamente elevado. Todo este processo de marginalidade e degradação do próprio, deve-se em parte à população que ai reside, ser de um estrato muito baixo, e ter sido alvo de um realojamento feito à zona da Ribeira – Barredo no Porto. Outro ponto a ter em conta foi que todo o processo de realojamento no bairro não ter sido pacífico logo de início, já que muitas das habitações foram tomadas de assalto.
Um dos problemas de isolamento do próprio bairro deve-se a este estar apenas conectado à cidade por 3 vias de acesso automóvel, fazendo assim que este seja pouco visível para o exterior.
Neste bairro, o carácter de rua assim como praça desaparece como elemento estruturador e gerador do espaço urbano no sentido tradicional. Os espaços abertos são em geral incaracterísticos, desconfortáveis e principalmente dados à posterior marginalização, as zonas destinadas a ajardinamento são dificilmente conservadas devido a serem colectivas.

domingo, 15 de novembro de 2009

Miguel TORGA (CLC)





Após a leitura de alguns poemas dos escritores: Luís Vaz de Camões, Cesário Verde, Fernando Pessoa e Miguel Torga, na área de (clc1) seleccionei para a elaboração do presente trabalho o escritor, Miguel Torga.
Miguel Torga é Pseudónimo de Adolfo Correia, escritor Português natural de são Martinho de Anta, Vila Real, nasceu a12 de Agosto de 1907 em são Martinho de Anta Sabrosa vindo a falecer em Coimbra a (17-01-1995).
É um autor de uma obra extensa e diversificada como poesia, diário, ficção (contos e romances).
O escritor para elaborar as suas obras baseava-se na região de Trás –os Montes e na beleza das paisagens Durienses incluindo a natureza em geral ,como se pode verificar no poema ,São Leonardo de Galafura.


São Leonardo da Galafura:







À proa dum navio de penedos,

A navegar num doce mar de mosto,
Capitão no seu posto
De comando,
S. Leonardo vai sulcando
As ondas
Da eternidade,
Sem pressa de chegar ao seu destino.
Ancorado e feliz no cais humano,
É num antecipado desengano

Que ruma em direcção ao cais divino

Lá não terá socalcos
Nem vinhedos
Na menina dos olhos deslumbrados;
Doiros desaguados
Serão charcos de luz
Envelhecida;

Rasos, todos os montes

Deixarão prolongar os horizontes

Até onde se extinga a cor da vida.

Por isso, é devagar que se aproxima
Da bem-aventurança.

É lentamente que o rabelo avança

Debaixo dos seus pés de marinheiro.

E cada hora a mais que gasta no caminho

É um sorvo a mais de cheiro

A terra e a rosmaninho!

EVOCAÇÃO A MIGUEL TORGA (CLC )





Nome que ficou na memória portuguesa
Pela paixão e dedicação à poesia
Contos e sobretudo à beleza da natureza.

Não queria partir para o além
Para poder ver os rios, prados e montes, mas partiu.
Deixou de ter inspiração
Porém deixou-nos as suas obras como recordação.

Embora levasse Trás-os –Montes a sua fonte de inspiração no seu coração .

O Miguel Torga,Miguel Torga ,
Tu que tanta Torga e fraga viste,
Tu que tanto percorreste
Passavas dias tristes,
Mas a poesia era a tua alegria
Partiste, mas deixas-te as mais lindas
E quebra-cabeças da poesia.
Por isso digo: Bem ajas, Miguel Torga Pela tua fantasia e vocação
Partiste, mas deixaste a tua poesia
No nosso coração…

Lara lamas.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

INÈRCIA (STC)



INÉRCIA:

Levantando os braços por inércia
Abrindo as pernas sem sai do lugar
De preferência sem atrito
Mexendo o corpo, um pouco aflito
Mas sem partir a força de atrito.



A mente fica parada,
Mas o pensamento transmite
A poesia quer ficar adiantada
Mexe, mexe para cima e para baixo
Que o atrito está a ficar cansado
E com a influência da inércia
O corpo acaba por ficar parado.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

AGRICULTURA (STC)


Existem dois tipos, o intensivo e o extensivo.
A agricultura comercial visa a produção de renda financeira através da produção de plantas e animais que são demandados no mercado. Utiliza o sistema intensivo, com a utilização de máquinas e fertilizantes, tem uma tecnologiade ponta, acarretando em altos índices de produtividade.
A agricultura de subsistência é aquela que produz alimento suficiente para as necessidades do proprietário da terra, e sua família. Utiliza o sistema extensivo, com técnicas como queimada, utiliza a mão-de-obra, acarretando em um Métodos usados na agricultura

A mecanização da lavoura auxiliou a aumentar a produtividade das terras em muitos países

O plantio em terraços é uma técnica muito empregada em áreas de relevo íngreme
Adubação.

STC(PRODUTOS BIOLÒGICOS)

http://www.youtube.com/watch?v=Oo2mcP78pJA

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

AGRICULTURA BIOLÒGICA (STC)


A Agricultura Biológica é um modo de produção

agrícola que respeita o meio ambiente e a biodiversidade, recorrendo a técnicas de produção menos agressivas e mais preventivas do que as utilizadas na agricultura convencional.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cidadania e Profissionalidade




Definição de Conceito:


O conceito não é verdadeiro nem falso, é uma representação Intelectual, abstracta e geral de uma classe de seres.

Após a leitura do poema:”Lágrima preta”, elaborei este trabalho baseado numa vivência que me levou a intervir, ou seja numa feira de ano que foi "a feira das cebolas”na actividade de corrida de cavalos estava juntamente com os meus familiares junto a uma caravana dos ciganos de comes e bebes, mesmo ao nosso lado estava um grupo de jovens e um deles disse: vamos beber alguma coisa, outro respondeu: beber numa cabana dos ciganos? Nem pensar, eles são ciganos, sei lá o que eles deitam na bebida ou põem na comida. Eu perante ouvir esta conversa “da treta” intervi e disse-lhes "Desculpem lá vocês estão a ser um pouco preconceituosos porque os ciganos são pessoas como nós e muitos deles são mais higiénicos que algumas pessoas e se forem a um bar também não sabem o que bebem nem o que comem, e por serem ciganos, têm direito a ganhar a vida como qualquer pessoa por isso não interessa a raça nem a cor porque têm direitos sem serem discriminados".
Moral da história:



Os indivíduos acabaram por ir beber e comer a cabana dos ciganos e não reclamaram. As pessoas por vezes julgam as pessoas pelas raças e cores e não pelo nível de trabalho que exercem.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

CP (FICHA TÈCNICA)

FICHA TÈCNICA:

-Título:Dancer in the dark
-Realizador:Von Trien
-País-França
-Género-Musical-Drama
-Actores-Bjork,Catherine Dneuve, David Morce,Peter Stormare,Joel Grey
-Protagonista:Björk
-Duração-135m


Sinopse:
Selma uma emigrante checa, mãe solteira, trabalha numa fábrica de moldes de metal na América rural, nos anos 60.
A única alegria da sua vida é a paixão pela música, especialmente por tudo- o-que-se-conta e tudo-o-que –se-dança,dos musicais de Hollywood.
Mas Selma tem um triste segredo :Está a perder a visão e o seu filho terá a mesma sina se ela não conseguir poupar dinheiro sufisiente para o fazer operar. Quando um vizinho desesperado acusa falsamente Selma de lhe ter roubado as suas poupanças, o drama da sua vida resvala para um trágico final.

ressumo pessoal:

Dancer in the Dark é um filme que mexe com os sentimentos do espectador aonde, obrigatoriamente, este se envolve com a história.
'Dancer in the Dark' é o filme realizado pelo dinamarquês Lars Von Trier, e cuja essência principal se centra numa ‘menina’ já bem conhecida dos amantes da música. Este é o primeiro filme onde poderemos assistir aos dotes interpretativos da já conceituada cantora Bjork.
Uma história emotiva, elaborada a pensar na sensibilidade do espectador, que com o desenrolar da trama é quase que obrigado a envolver-se no drama que Dancer in he Dark demonstra. Desespero, melancolia, sacrifício e agonia são os sentimentos que percorrem todo o filme.
Selma, representada por Bjork, é uma rapariga quase cega, operária numa fábrica, que corre o risco de ficar sem o seu emprego. Perdendo gradualmente a vista, Selma confronta-se com outro problema: a necessidade de arranjar dinheiro para pagar a operação do seu filho, que sofre exactamente do mesmo problema.Uma história comovente de uma família que luta desesperadamente contra a ‘escuridão’ que tende a alastrar-se nas suas vidas. Selma e Gene, este último interpre
tado por Vladica Kostic, são o centro de um drama emocional, embora o principal destaque vá para a cantora Bjork.
No papel de uma mãe preocupada, forte, bondosa e decidida, embora com um enorme problema em torno de si e do seu filho, Selma guarda como momentos de felicidade muito especiais as oportunidades que têm em participar nos momentos de ensaio de uma pequena peça. Aqui, veremos Bjork ao seu mais alto nível.
Sentindo e encarando os sons de maneira diferente, devido à falta de visão, do que as outras pessoas que a rodeiam, Selma conserva uma extraordinária aptidão para compor músicas e ritmos a partir de objectos banais. Uma imagem sofrida e dura é o papel que poderemos encontrar em Bjork, a menina com voz inigualável que fez deslumbrar o mundo.Para alem de comovente esta história da a entender que a pena de morte por vezes é injusta para quem é justa ,porque a vida já lê tinha tirado a" claridade" e deixando a na" escuridão" porque a de a terem levado a pena de morte não foi justo porque ninguém merece um trágico final .

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

STC (DESTINÇÃO DE IMIGRAÇÂO E EMIGRAÇÃO)

Imigração e Emigração
palavras que vem o fluxo de indivíduos em um país. A imigração é o movimento de entrada de estrangeiros em um país de forma temporária ou permanente e a emigração é a saída de indivíduos do país.
A relação entre a imigração e a emigração resulta no “saldo migratório”, utilizado para ajudar na caracterização da população de um determinado território (país, continente, etc.). Se a imigração for maior que a emigração diz-se que o saldo migratório foi negativo (pois saíram mais indivíduos do país do que entraram), se ocorrer o contrário, o saldo migratório foi positivo. Ou ainda, o saldo migratório pode ser nulo, quando ambos os movimentos populacionais se igualam.
Os fenômenos de emigração e imigração estão sempre relacionados com as condições sociais dos locais nos quais se inserem a apresentam especificidades de acordo com estas condições. O emigrante é geralmente levado a deixar seu país por falta de condições que o permitam ascender socialmente e acaba se tornando o imigrante de algum outro país no qual ele deposita suas esperanças de melhoria de vida.
Mas existem outras motivações que podem levar um cidadão a se tornar emigrante, em seu país, e imigrante, no país de destino. Como os refugiados que abandonam seus países devido a conflitos civis, ou por causa de perseguições raciais/religiosas, ou ainda por causa de desastres naturais/ambientais.
De qualquer forma o imigrante enfrentará quase sempre as mesmas dificuldades de se estabelecer em um país de costumes diferentes dos seus e de língua desconhecida enfrentando, muitas vezes, a xenofobia, as restrições impostas aos estrangeiros pelas legislações, o trabalho escravo ou quando muito o subemprego.
Por outro lado, a mobilidade dos indivíduos sempre foi um fator importante e presente na história da civilização. Desde os tempos primitivos em que o nomadismo era prática comum até os tempos atuais em que a globalização tornou mais fácil (ou pelo menos, mais comum) os movimentos migratórios.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

STC MIGRAÇÔES PORTUGUESAS


Com algum rigor qual foi o volume das saídas e quais foram as
principais regiões de origem e de destino dos fluxos migratórios nacionais.
A informação estatística disponível sobre a evolução quantitativa da emigração
portuguesa no século xx, pode
ser assim sintetizada: entre 1900 e 1988 emigraram de Portugal, aproximadamente,
3,5 milhões de pessoas, 25% das quais o fizeram ilegalmente. O maior número
de saídas registou-se depois de 1950, correspondendo a emigração registada
entre 1950 e 1988 a 61% do total verificado ao longo de todo o período.
O fluxo migratório foi particularmente intenso entre 1966 e 1973, altura em que
se verificaram 48% do total das saídas.
Durante este período distinguem-se claramente dois ciclos migratórios.
O primeiro é transatlântico, iniciara-se em meados do século passado, irá até aos
anos 50; o segundo é intra-europeu e vai dos anos 60 a finais dos anos 70. No
total das partidas verificadas até 1960 mais de 80% dirigiram-se para as
Américas, sendo o fluxo migratório para o Brasil sempre o mais volumoso6,
superior a 80% até 1949 e de 68% na década de 50. No cômputo total, entre
1950 e 1988, 59% do fluxo migratório nacional dirigiram-se para a França e para
a Alemanha, enquanto 30% se orientaram para o Brasil, os Estados Unidos e o
Canadá (Baganha, 1990 e 1994). Emigrou-se de todas as regiões de Portugal.
Até à Segunda Guerra Mundial as províncias
do Minho, Beira Alta e Trás-os-Montes foram, conjuntamente com os
Açores e a Madeira, os grandes centros de abastecimento da emigração portuguesa7.
Depois da guerra, os tradicionais pólos de irradiação mantêm-se, mas o
seu peso relativo diluiu-se, dada a forte participação que outros distritos, nomeadamente
os distritos de Lisboa e Leiria, tiveram no cômputo total das saídas8.
Conhecemos, como referi, com algum rigor qual foi o volume das saídas e
quais foram as principais regiões de origem e de destino dos fluxos migratórios
nacionais, mas o nosso conhecimento sobre quem partiu é bem mais frágil.
Sabemos, por exemplo, que, até aos anos 30, o emigrante português típico para
os Estados Unidos era do sexo masculino, solteiro, tinha entre 16 e 29 anos de
idade e não possuía qualquer qualificação específica.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

AT THE AIRPORT(CLC 2)

Lara: Good morning!
Lara: Excuse me; I want to do the check in to Funchal – Madeira
Assistant: Good morning! Yes, just one moment, please!
Assistant: Can you give me your passport?
Assistant: Very well, everything is ok.
Assistant: You can go to the bus and get on board. Have a nice flight.
Lara: Thank you very much!
Lara: Oh! The plane is huge and has a lot of compartments. There’s a cockpit, an emergency exit, a passenger cabin, a tail, an auxiliary turbine, it has lots of windows and very big wings.
Assistant: Don’t worry! Everything is perfectly safe!

CONCLUSÃO (CP)

Com a revolução das comunicações, o processo de globalização tornou-se mais rápido, além de ter se tornado mais abrangente, envolvendo não só o comércio e capitais, mas também telecomunicações, finanças e serviços antes cobertos por várias formas de protecção.
O facto de ainda sermos um país em construção, apresenta uma dupla vantagem: não repetir os erros deles e construir um país preservando a nossa cultura e nossos valores. Nossos problemas ainda são muitos e só poderemos solucioná-los com criatividade, através da educação e da informação.

(CP)

ASSOCIATIVISMO E MOVIMENTOS COLECTIVOS





Associativismo
A expressão associativismo designa, por um lado a prática social da criação e gestão das associações (organizações providas de autonomia e de órgãos de gestão democrática: assembleia geral, direcção, conselho fiscal) e, por outro lado, a apologia ou defesa dessa prática de associação, enquanto processo não lucrativo de livre organização de pessoas (os sócios) para a obtenção de finalidades comuns.
O associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente, de voluntariado, por reunião de dois ou mais indivíduos usado como instrumento da satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações). [Distinção entre vários tipos de associação

ITRODUÇÃO (CP)

Este trabalho tem como objectivo desenvolver três temas que são eles:
Globalização; Processos de Inovação; Associativismo e Movimentos Colectivos.
Através de algumas pesquisas sobre os três temas, falo das suas definições; vantagens e desvantagens de Globalização;Características de Associativismo

GLOBALIZAÇÃO(CP)

Escola EB 2,3/S de Vila Pouca de Aguiar Sul
Curso Educação e Formação de Adultos


COMPLEXIDADE E MUDANÇA

PROCESSOS DE INOVAÇÃO
GLOBALIZAÇÃO;
ASSOCIATIVISMO E MOVIMENTOS COLECTIVOS;



Lara Lamas nº11


EFA Secundário


ANO LECTIVO: 2008-2009

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA

Actividade de enriquecimento


No dia 21 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer uma visita a uma exposição do Filipe Lamas, no museu municipal de Vila Pouca de Aguiar onde estavam expostas fotografias de várias paisagens relacionadas com as caminhadas pedestres realizadas pelo grupo de caminheiros de Vila Pouca de Aguiar. A Exposição tinha o nome de Exposição 17: o autor pensou neste nome por ser a 17ª caminhada no dia 17 e ser 17 caminheiros.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador :Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Foi muito enriquecedora e cultural.
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Lara Lamas Nº 11

CIRCUITOS ELÉCTRICOS(STC)



As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente eléctrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou menos atraente aos olhos do usuário.
Os circuitos eléctricos conduzem as partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica
Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾ , um interruptor e uma lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito completo.
Um circuito eléctrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato (devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que tenham um dispositivo que trabalhe bem.

domingo, 7 de junho de 2009

ACTIVIDADE DE ENRIQUECIMENTO
















“MUSEU DO SOM E DE IMAGEM”


No dia 08 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos. Foi uma visita muito interessante: Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o século XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.
Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais modernas e juntamente também apreciámos algumas fotografias de momentos mais importantes da época. A Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor “CARGALEIRO”.
Seguidamente, fomos a um restaurante chinês onde jantámos todos em convívio.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.
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Lara Lamas Nº 11

segunda-feira, 1 de junho de 2009

ELECTRODOMÉSTICOS MANUTENÇÃO(STC)


Todos os equipamentos, máquinas, instalações têm um período de vida útil, ou seja, um espaço de tempo durante o qual se espera que aqueles cumpram a função para a qual foram criados.Porém, o funcionamento dos equipamentos, por vezes, para além da capacidade recomendada para cada um, provoca desgaste, o que obriga a uma actividade de manutenção dos mesmos com o fim de os manter funcionais.De um programa de manutenção de uma empresa, devidamente estruturado, fazem parte um conjunto de operações que se subdividem em verificações programadas, controlos periódicos e os trabalhos de reparação. No decurso da manutenção, uma vez que aquelas operações não fazem parte das tarefas quotidianas na utilização dos equipamentos (podendo abranger desde um simples controlo diário de funcionamento até ao restauro do próprio edifício das instalações fabris), as condições de trabalho podem aparecer modificadas, apresentando novos riscosPara além disso, a manutenção de segurança utiliza uma grande variedade de ferramentas, máquinas, equipamentos de movimentação, de elevação, de controlo, etc., o que obriga a uma vasta gama de conhecimentos não só relacionados com os aspectos meramente operativos destes equipamentos, mas ainda de outra ordem, tais como conhecimentos mecânicos, eléctricos, electrónicos, pneumáticos, de lubrificação e até de pintura. • Por ser tão vasto e complexo o campo da manutenção, torna-se obrigatório a adopção de procedimentos de segurança muito rigorosos, quer seja para uma simples manutenção de rotina, quer seja para uma operação de manutenção bastante profunda de uma máquina automática, na qual seja necessário substituir peças ou partes completas da máquina.Por vezes uma operação de rotina feita de modo descuidado pode ser responsável por um acidente bastante grave.Antes de executar qualquer trabalho de manutenção deverá proceder-se a uma rápida planificação de segurança, com inclusão dos seguintes pontos: 1 Identificar os riscos; 2 Avaliar soluções alternativas; 3 Seleccionar a acção apropriada; 4 Programar os recursos a afectar; 5 Implementar a actuação; 6 Avaliar os resultados; 7 Ponderar o grau de eficácia obtido.
Programas de Manutenção
Observemos então algumas situações mais comuns e susceptíveis de provocar acidentes.2.1) Manutenção Eléctrica
De acordo com a legislação e com as boas práticas, toda a instalação eléctrica deve ter um projecto executado por um técnico responsável.
Recomendações genéricasReparações em circuitos e aparelhos eléctricos deverão ser sempre efectuadas por pessoal técnico experiente.Só deverá utilizar-se equipamento eléctrico normalizado e certificado. Equipamento de qualidade inferior e não certificado poderá ser perigoso devido a defeitos de projecto, material ou montagem.Antes de se começar qualquer trabalho de manutenção eléctrica, o pessoal que o irá executar deverá verificar e certificar-se que a alimentação eléctrica foi cortada, testando por meio de instrumento de medida adequado.O pessoal de manutenção deverá ser instruído no uso de equipamento eléctrico de teste e de medida, como identificar pontos de teste, diagramas de circuitos, como usar sondas, pinças, etc.Alicates, chaves de parafusos, luzes de teste e outras ferramentas usadas em trabalhos de reparações eléctricas deverão ser isolados.Quando tenham que ser realizados trabalhos de manutenção ou de reparação em condutores com corrente eléctrica, é aconselhável haver sempre dois ou mais trabalhadores a trabalharem juntos. O supervisor deverá fornecer procedimentos de trabalho detalhados para serem seguidos e verificar que as equipas de manutenção possuem e usam equipamentos de protecção adequados.O grau de precisão do equipamento necessário deverá ser determinado pelo tipo de circuito, natureza do trabalho e as condições em que este deverá ser executado.Uma boa prática de segurança é, não só utilizar o equipamento de segurança, mas verificar se este está em condições, inspeccioná-lo antes do uso e em intervalos frequentes.
CadeadosO arranque intempestivo de equipamentos ou a ligação de circuitos (que poderão ser desencadeados por controlos automáticos ou manuais) são susceptíveis de causar danos graves devido a choque eléctrico ou a acidentes provocados por peças em movimento.Por esta razão, quando um equipamento eléctrico é reparado ou modificado, o circuito deverá ser desligado ("OFF") e o interruptor de comando bloqueado com um "cadeado". Deverão colocar-se etiquetas com a descrição do trabalho indicando o nome da pessoa que o está a realizar e o departamento envolvido. No entanto, sinais ou etiquetas sozinhas não garantem uma protecção tão eficaz como a colocação dos cadeados.Deve ainda atender-se ao facto de atendendo ao risco elevado, o procedimento de implementação de um sistema de cadeados deverá ser instituído e treinado com todo o pessoal da manutenção, nomeadamente: - Cada trabalhador da manutenção terá o seu cadeado que deverá aplicar sempre que executar manutenções de equipamento eléctrico. - Deverão ser sempre usados cadeados de boa qualidade, não devendo haver chaves iguais e deverá ser verificado que cada chave serve unicamente num cadeado. Não é recomendável o uso de chaves mestras e, no caso de haver duplicados, estes deverão ser sempre guardados sob um rígido controlo. - Cada cadeado deverá ter o número ou o nome do trabalhador que o utiliza. - Para que o sistema de cadeado esteja operacional, é necessário que os diversos equipamentos possuam um porta-cadeados. Nas instalações onde são utilizados equipamentos antigos, ou onde estão instalados equipamentos anti-deflagrantes ou anti-poeiras, é necessário que sejam construídas ligações onde se possam aplicar os cadeados. - Quando há mais do que uma pessoa a trabalhar no mesmo equipamento deverá usar-se um adaptador para aplicação simultânea de diversos cadeados para que cada trabalhador aplique o seu próprio cadeado antes de começar a trabalhar. - Seja qual for o método utilizado para manter os interruptores desligados ("OFF") deverá manter-se um controlo efectivo por meio de uma constante supervisão e treino na rotina de segurança. - Sinais e barreiras não substituem os cadeados. - Um método para assegurar um correcto uso de cadeados poderá ser o indicado a seguir: 1. Alertar o operador e outros utilizadores do sistema que ele vai ser desligado; 2. Actuar no corte geral de corrente para que o equipamento fique desligado; 3. Colocar o seu cadeado no interruptor de comando, alavanca, válvula, mesmo que alguém tenha colocado outro cadeado antes de si ; só se estará protegido quando o seu cadeado estiver colocado. 4. Verificar o cadeado para assegurar que o equipamento está efectivamente desligado; 5. Trabalhar com calma e serenidade; 6. Quando se terminar o trabalho, retirar o cadeado, o sinal e as barreiras. Não permitir que os retirem por si e verificar que nunca se irá expor outra pessoa ao perigo. Assegurar-se que o equipamento está livre e limpo; 7. Ligar o sistema.
FusíveisQuando for necessário retirar um fusível, o sistema eléctrico deverá ser previamente desligado por meio do seu interruptor. O fusível deverá ser retirado com um arranca fusíveis devidamente isolado.É importante que o fusível substituído o seja por um outro do mesmo tipo, tamanho e capacidade. Uma prática adicional de segurança é a de retirar os fusíveis do quadro eléctrico de um circuito ou de uma máquina quando se está a proceder à sua reparação ou alteração. No entanto, isto não substitui o uso de cadeados, pois inadvertidamente alguém pode colocar outros fusíveis e ligar o circuito.Em situação de emergência e quando a área em redor da caixa de fusíveis estiver molhada, deverão ser utilizadas pelos trabalhadores luvas dieléctricas, plataformas isoladas ou botas de borracha.
CondutoresAntes de ser colocada em funcionamento, qualquer instalação eléctrica deverá ser inspeccionada por pessoal qualificado.O uso de condutores provisórios deverá ser sempre de evitar, mesmo que a sua montagem cumpra as regras de segurança.Instalações eléctricas provisórias e temporárias realizadas em locais em construção ou em alteração deverão ser protegidas capazmente contra riscos mecânicos e verificados frequentemente pois podem ser alteradas sem se ter em consideração a capacidade dos condutores.Técnicos e pessoal de manutenção deverão ter sempre como norma, inspeccionar frequentemente os condutores, fichas e ligações eléctricas das ferramentas portáteis eléctricas verificando se o condutor de ligação à terra está ligado correctamente e se o dispositivo de ligação à terra da ficha não foi retirado.Quando surgir qualquer dúvida sobre a segurança de uma ferramenta ou da sua ligação eléctrica, ela deverá ser retirada de serviço e devolvida para inspecção e reparação por pessoal qualificado.Quando houver necessidade de se instalar equipamento adicional em condições temporárias em circuitos já existentes, o mesmo só deverá ser feito com a instalação conjunta de um interruptor individual no ramal a ser instado e de um adaptador para colocação de cadeado e etiquetas. Esta precaução evitará interrupções no circuito principal quando houver necessidade de desligar o ramal.
GambiarrasNos trabalhos de manutenção, principalmente em reparação de máquinas e em locais com fraca iluminação, usam-se, frequentemente, gambiarras para melhorar a visibilidade da tarefa que está a ser executada.Trata-se dum equipamento muito simples mas que pode provocar acidentes, por vezes graves, devido ao desgaste de material ou à aplicação de componentes inadequados ou de qualidade inferior.A gambiarra deve ter uma estrutura e um punho feitos de material isolante e a lâmpada estar envolta por uma grade de protecção.Modernamente existem gambiarras com lâmpadas fluorescentes em armaduras inquebráveis que são preferíveis às de lâmpada incandescente.Por ser um equipamento que se desgasta rapidamente, por exemplo, cortes no cabo eléctrico, devem ser inspeccionadas com frequência para detecção de possíveis avarias. • Devem utilizar-se gambiarras utilizando tensões de segurança, abaixo dos 50 V.
FormaçãoDesvios no uso seguro de práticas correctas na instalação de equipamentos eléctricos e electrónicos resultam muitas vezes em acidentes que podem lesionar ou matar pessoas. Consequentemente, um programa de segurança deverá incluir a formação de todos aqueles que trabalham com equipamento eléctrico e electrónicos.As acções de formação deverão incluir treino em reanimação cardio-pulmonar, sinalização de segurança, equipamentos de protecção (individual e colectiva) e procedimentos operacionais de segurança.É essencial que cada um seja treinado para actuar em situações de emergência e seja instruído para nunca trabalhar sozinho quando em situações de risco.Os supervisores deverão dar instruções aos seus colaboradores para que estes os informem imediatamente de qualquer situação de acidente eléctrico e na necessidade de manterem uma apertada supervisão sobre todas as operações que envolvam o uso de equipamento eléctrico ou electrónico.De igual modo, deverão dar instruções aos seus colaboradores para estes os informarem imediatamente de qualquer defeito eléctrico observado e das reparações ou substituições que possam efectuar.
Manutenção Mecânica.
O que anteriormente foi dito para a manutenção eléctrica aplica-se na generalidade às tarefas de manutenção mecânica, hidráulica ou pneumática.Como em todos os trabalhos de manutenção, é fundamental avaliar previamente os riscos da tarefa que se pretende executar e efectuá-la em condições seguras, utilizando equipamentos capazes e técnicas apropriadas.A ocorrência de acidentes durante as operações de manutenção é frequentemente motivada pela urgente necessidade de ter os equipamentos em funcionamento, não permitindo que as diversas etapas da manutenção ou reparação sejam executadas capazmente, utilizando-se assim ferramentas e métodos expeditos, por vezes os menos apropriados mas os disponíveis, que levam a descurar a segurança das tarefas em causa. • No que concerne a equipamentos pneumáticos e hidráulicos deve atender-se ao risco inerente a fluidos sob pressão.
Trabalhos de Manutenção em Espaços Confinados
Por vezes é necessário proceder a trabalhos de manutenção em espaços fechados, tais como depósitos, cisternas, contentores, túneis, galerias, etc., onde, devido à possível existência de vapores ou gases nocivos, é necessário tomarem-se precauções adicionais. Deverá tentar-se fazer uma ventilação cuidadosa ao local, utilizar equipamento individual de segurança apropriado (máscara de circuito fechado) e estar equipado com um arnês de segurança provido dum cabo manobrado por outro trabalhador fora do espaço confinado, pronto a intervir e, em caso de necessidade, a dar o alarme.
Ferramentas Manuais
Devido ao amplo uso de ferramentas manuais e à quantidade e gravidade dos acidentes por elas provocados deverá, quando do seu uso, ter-se em consideração os seguintes pontos: - Seleccionar e usar a ferramenta correcta para o trabalho a executar, nunca ultrapassando a sua capacidade; - Utilizar sempre ferramentas em bom estado. Verificar os cabos e pegas das ferramentas, não caindo na tentação de os fixar de maneira artesanal com emendas, pregos ou parafusos, braçadeiras ou de qualquer outra maneira menos correcta, pois são sempre pontos fracos que, cedendo, podem ser a causa de acidentes; - Guardar as ferramentas em locais apropriados. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras mas deverão ter o seu local próprio e perfeitamente identificado; - Quando em uso, deverão ser transportadas em cintos próprios ou em bolsas agarradas à cintura dos trabalhadores, o que lhes permite ter as mãos livres para subir escadas ou andaimes; - Utilizar sempre óculos de protecção, luvas, capacetes e outros equipamentos de protecção individuais adequados ao trabalho a executar; - Proceder a inspecções periódicas por pessoal especializado verificando o funcionamento das ferramentas e detectando possíveis pontos de desgaste e de rotura. - Criar para cada ferramenta uma ficha onde esteja indicado quando foi feita a última inspecção ou reparação, do que constou, das peças substituídas e a data em que deverá ser feita nova inspecção, "Chek-list"; - Nas ferramentas de corte manuais verificar sempre o estado da lâmina e os seus ângulos de corte, pois um ângulo errado pode ser responsável por um grave acidente; - As ferramentas de percussão (martelos, marretas, etc.) deverão ser fabricadas em material adequado e não apresentar rebarbas que se poderão soltar, causando lesões.
Soldadura
É vulgar nos trabalhos de manutenção ser necessário proceder a operações de soldadura, quer eléctricas quer oxi-acetilénicas. Em ambos os casos devem ser tomadas medidas de segurança, pois são operações que envolvem riscos não só para os trabalhadores que as efectuam, como para todos aqueles que se encontram perto do local onde elas estão a ser efectuadas.Os trabalhadores devem usar equipamentos de protecção individual como luvas, óculos ou máscara para proteger os olhos das radiações provenientes do arco de soldadura. Para proteger os outros trabalhadores dos efeitos do arco eléctrico, o local onde a soldadura está a ser feita deverá ser isolado por divisórias. Qualquer tipo de soldadura produz fumos bastante intensos que poderão ser tóxicos em função do tipo de solda utilizada. Por este motivo, uma boa exaustão é necessária, principalmente quando se trabalha em locais fechados.Antes de se proceder a qualquer soldadura, deverá verificar-se se, no local ou próximo deste, não se encontram guardadas substâncias inflamáveis, pois que a execução da soldadura produz um elevado número de partículas incandescentes, que poderão cair a distância apreciável, principalmente quando a soldadura está a ser realizada em pontos elevados.Sempre que se proceda a soldaduras em tanques, contentores ou quaisquer outros recipientes usados para guardar produtos inflamáveis ou gases, deverá proceder-se à extracção prévia destes e à sua cuidadosa limpeza.O aparelho de soldadura eléctrica deve estar ligado à terra.Na soldadura oxi-acetilénica, devido à existência de gases em garrafas e de mangueiras ou condutas, é necessário ter outras precauções suplementares. As mangueiras devem ser diferenciáveis, devem estar protegidas contra o calor, objectos cortantes, sujidade, principalmente óleos ou outras gorduras, pois estas substâncias, mesmo em pequenas quantidades, podem provocar explosões em contacto com o oxigénio. Devem também estar providas de válvulas anti-retorno de chama.Antes de se proceder à soldadura oxi-acetilénica deverá verificar-se a possibilidade de, em caso de incêndio, se retirarem rapidamente as garrafas do local e colocá-las em local seguro e protegidas do calor.
Lubrificação
Uma das operações realizadas com frequência pela manutenção é a lubrificação de máquinas, substituindo óleos e massas lubrificantes.Normalmente são trabalhos que não evidenciam um risco elevado mas, como qualquer trabalho de manutenção, deverão ser executados segundo determinadas regras principalmente de higiene.Assim devem ser tomados em consideração os seguintes pontos: - Utilizar vestuário de protecção adequado, tais como, fatos de trabalho, luvas, óculos, botas, aventais, protecções para as pernas, etc.; - Limpar a superfície da máquina antes de efectuar a operação, evitando-se assim que se suje desnecessariamente o fato de trabalho; - Utilizar sempre panos ou desperdícios limpos; não meter dentro dos bolsos panos sujos de óleo; - No fim de cada turno, os trabalhadores que executam operações de lubrificação deverão trocar de roupa, lavando-se, se possível, com água quente e com um sabão líquido não abrasivo; nunca utilizar pó de limpeza abrasivo, areia, serradura, etc., para tirar a sujidade das mãos; - Utilizar um creme adequado para substituir a gordura natural da pele sempre que os trabalhadores mostram uma tendência para pele seca; - Limpar e desinfectar prontamente todas as feridas, mesmo que pequenas, ocorridas durante trabalho de lubrificação, empregando água e sabão e aplicando em seguida um penso esterilizado ou algum tratamento indicado pelo Serviço de Saúde.

CONFORTO TÉRMICO-RADIAÇÂO (STC)


No verão, a insolação é uma importante causa de desconforto térmico nas edificações. A proteção das paredes, onde o efeito da insolação usualmente é menor, pode ser feita: com pintura de cores claras; sombreamento por meio de vegetação ou dispositivos de proteção solar; com isolamento utilizando-se materiais isolantes pelo lado de fora; com a adoção de paredes de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e com ventilação para eliminação do calor interno. As coberturas podem ser protegidas com a utilização de forro, telhas claras, isolantes térmicos e de materiais de gPara a situação de inverno, pode-se buscar o aproveitamento máximo da insolação também com o uso de materiais de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e materiais isolantes térmicos para proteção do exterior, visando manter o calor interno e reduzir a condensação na face interna das paredes externas da edificação , localização da proteção solar em relação à
superfície envidraçada, para o lado interno ou externo, influenciam o seu
desempenho. De acordo com o autor, em geral a proteção solar localizada no exterior da edificação apresenta uma efetividade cerca de 35% maior. Para outros elementos como cortinas e persianas, a cor e o material são fatores relevantes na eficácia do sombreamento.

.Para a situação de inverno, pode-se buscar o aproveitamento máximo da insolação também com o uso de materiais de grande capacidade calorífica para amortecer as variações de temperatura exterior e materiais isolantes térmicos para proteção do exterior, visando manter o calor interno e reduzir a condensação na face interna das paredes externas da edificação .

CONFORTO TÉRMICO-CONVECÇÂO(STC)


O Conforto térmico é definido pela sensação de bem-estar, relacionada com a temperatura. Trata-se de equilibrar o calor produzido pelo corpo com o calor que perde para o ambiente que o envolve. A temperatura interna do corpo humano mantém-se constante. Por falta de meios próprios para armazenar calor, o corpo é obrigado a dissipar todo o calor que gera. O equilíbrio da temperatura corpórea depende de sete parâmetros: Três dos mesmos dependem do próprio indivíduo: do seu metabolismo, da temperatura da pele e da roupa que usa. Os quatro restantes dependem do ambiente que envolve o corpo do indivíduo: da temperatura do ar, da humidade relativa, da temperatura à superfície dos elementos no local envolvente e da velocidade do ar. Enquanto podemos aplicar estes parâmetros genericamente, é essencial elaborarmos um projecto que pondere as condições específicas locais que afectam a nossa sensação de conforto (uma irradiação solar que entra livremente por uma janela; o peso do próprio corpo; outros factores subjectivos sujeitos a serem adaptados, marcando cada um à sua maneira). O metabolismo é a soma da reacção química produzida no corpo para o manter a uma temperatura estável de 36.7º C e para compensar a sua permanente perda de calor para o meio imediato que o envolve. A produção de energia metabólica (calor) e a necessidade de recobrirmos o corpo com vestuário dependem do nível de actividade física que despendemos. O vestuário impede ou atrasa o intercâmbio de calor entre a superfície da nossa pele e a atmosfera circunstante. A temperatura da pele resulta da função do metabolismo, do vestuário e da temperatura no local. Ao contrário da nossa temperatura corpórea interior, a temperatura da pele não se mantém constante. A temperatura do ar afecta a perda de calor que parte do corpo humano por convecção e por evaporação.A humidade relativa corresponde à proporção de água que o ar contém, perante a temperatura e pressão presentes, e o volume máximo de humidade que poderia conter. Existindo um grau de evaporação superior ou inferior, este interfere com a nossa perda de calor. Excepto em situações extremas, a influência da humidade relativa sobre a sensação de conforto térmico torna-se diminuta. Em regiões temperadas, p. ex., a subida da humidade relativa de 20% para 60%, não baixa a temperatura mais do que 1ºC e não tem efeito sensível sobre o conforto térmico. A temperatura radiante média é a temperatura média à superfície dos elementos que envolvem um espaço. Influencia tanto o calor perdido através da radiação do corpo como a perda de calor por condução, quando o corpo está em contacto com superfícies mais frias.Edifícios não ou mal isolados possuem superfícies interiores frias pelo que necessitam de temperaturas de ar mais elevadas para as compensar. Um aumento da temperatura radiante média significa que condições de conforto podem ser alcançadas com temperaturas de ar inferiores, podendo uma redução de 1ºC na temperatura do ar economizar até 10% dos gastos energéticos. Pelo que, instalar isolamento térmico poupa energia, não apenas porque reduz a perda real de calor do edifício mas, igualmente, porque reduz o leque disponível de temperaturas do ar. A velocidade do ar não baixa a temperatura, causa porém a sensação de arrefecimento devido à perda de calor por convecção e devido ao aumento da evaporação. Dentro de edifícios, a velocidade do ar é geralmente inferior a 0,2 m/s. Tornou-se hábito corrente estabelecerem-se temperaturas fixas em projectos cuja aceitação deva ser internacional. Há, contudo, estudos a demonstrar que as pessoas não são passivas quanto ao ambiente térmico que as envolve. Para se sentirem confortáveis, na oportunidade, elas optam por condições mais favoráveis (procurando quer a sombra, o sol ou o vento ou como proteger-se dos mesmos) e modificam a escolha do local, das actividades e da sua roupa. Em estudos empíricos executados, o leque de temperaturas que as pessoas referem como confortável resulta mais amplo do que se esperava. As pessoas habituadas a temperaturas elevadas consideram estas aceitáveis e sugerem um grau de aclimatação que altera e amplifica o leque teórico da aceitabilidade térmica. "Daqui se conclui não haver necessidade de uniformizar as temperaturas internas de casa para todo o globo - podendo cada região do mundo adoptar as temperaturas convenientes para o respectivo clima local e a estação do ano". (Roaf & Hancock, 1992). Ter em conta tanto a adaptabilidade das pessoas como a dos edifícios, significa podermos ampliar as definições acerca de "conforto térmico".